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Século XX
As grandes campanhas do Metropolitano de Lisboa
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Metropolitano de Lisboa é responsável pela aplicação monumental de azulejos, iniciada nos anos 50, e pelas mais extensas campanhas actuais da sua reutilização em espaços públicos, encomendando, em 1987, a artistas com Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), Júlio Pomar (n. 1926), Manuel Cargaleiro (n. 1927), Sá Nogueira (n. 1921) e Eduardo Nery (n. 1938) revestimentos para novas estações.
Com a abertura de novos ramais, inaugurados até 1998, artistas mais velhos como Júlio Resende (n. 1917), Querubim Lapa (n. 1925), Menez (1926-1995), Cecília de Sousa (n. 1937), Martins Correia (1910-1999), Joaquim Rodrigo (1912-1997), foram convidados a realizar novos revestimentos, a par de outros autores mais novos como Jorge Martins (n. 1940), Costa Pinheiro (n. 1932), Graça Pereira Coutinho (n. 1944), internacionalizando-se o uso do azulejo com a participação
de Zao-Wo-Ki (1921-1998), Sean Scully (n. 1945), Hundertwasser (n. 1928).
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Estação Laranjeiras do Metropolitano,
Sá Nogueira, Lisboa, 1988.
foto: Paulo Cintra e Laura Castro Caldas
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Estação Cidade Universitária
do Metropolitano,
Maria Helena Vieira da Silva, Lisboa, c. 1988.
foto: Paulo Cintra e Laura Castro Caldas
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Estação Chelas do Metropolitano,
Jorge Martins,
Lisboa, 1988.
foto: Metropolitano de Lisboa
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Gare do Oriente do Metropolitano,
Rodrigo, Lisboa, 1998.
foto: Metropolitano de Lisboa
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Estação Sete-Rios do Metropolitano,
Júlio Resende, Lisboa, 1995.
foto: Metropolitano de Lisboa
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Fernando Pessoa a caminhar,
Estação Alto dos Moínhos
do Metropolitano,
Júlio Pomar, Lisboa, c. 1989.
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Estação Colégio Militar do Metropolitano,
Manuel Cargaleiro, Lisboa, c. 1989.
foto: Paulo Cintra e Laura Castro Caldas
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© Instituto Camões, 2000
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