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Entre redes e trajectórias - a governação portuguesa no ultramar, séculos XVII-XVIII


Maria de Fátima Silva Gouveia
Marilia Nogueira dos Santos
Universidade Federal Fluminense


Luanda, 1688: toma posse do governo do reino de Angola João de Lencastre que aportara no continente africano acompanhado de António Coelho Guerreiro. Esta não seria, porém, a única «viagem» em que os dois foram companheiros. Quatro anos depois (1692) embarcaram juntos rumo à Bahia. Por aqui permanecem por pouco tempo. Porém, tempo esse, fundamental para o desenvolvimento futuro de suas trajectórias administrativas, posto que travaram contrato com importantes agentes da administração lusa no ultramar. A presente comunicação tem por objectivo a análise mais atenta da trajectória desenvolvida por António Coelho Guerreiro, que de mercador, passa a burocrata, chegando ao posto de primeiro governador das Ilhas de Solor e Timor. Pretende-se perceber a sua inserção em redes, que ao conjugarem poder, conhecimento e comércio, influenciaram de modo muito particular a governação portuguesa no período. Ou seja, pretende-se perceber como entre redes e trajectórias o império português do ultramar se estabeleceu e se consolidou.

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