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Fadas

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Título: FADAS

Autor: José Camões

VICENTE
Colecção dirigida por Osório Mateus

Quimera Editores, Lisboa, 1989 | e-book 2005

URL: http://www.quimera-editores.com

" A Cama de Cambala (Viagem a Mueda) "

Revista Camões"A Cama de Cambala (Viagem a Mueda)"
Júlio Carrilho e José Cabral | PDF
in, Revista Camões nº6
1999

Rota da Índia

RotadaIndia.jpgRota da Índia

Colecção «A Aventura dos Descobrimentos» - EXPRESSO
| Flash

"O Magrebe e o Gharb al-Andalus. Testemunhos arqueológicos e simetrias culturais"

Revista Camões"O Magrebe e o al-Andalus. Testemunhos arqueológicos e simetrias culturais (séculos VIII-XIII)"
Rosa Varela Gomes | PDF
in, Revista Camões nº17-18
2004

Sinais de Cena 03

SC3Número 3
Junho 2005

Sinais de cena

Autor(es): APCT (Associação Portuguesa de Críticos de Teatro) em colaboração com o CET (Centro de Estudos de Teatro da Universidade de Lisboa)
Direcção: Maria Helena Serôdio
Edição: Porto, Campo das Letras

Model for John - Clotilde Rosa

CR0006

Obra: Model for John

Compositor: Clotilde Rosa

Editora: Centro de Investigação &%% Informação da Música Portuguesa

Data: 2000

URL: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

O teatro naturalista e neo-romântico (1870-1910)

BB16O teatro naturalista e neo-romântico (1870-1910)
Luiz Francisco Rebello | PDF
ICALP - Colecção Biblioteca Breve - Volume 16
1978

A Insurreição Pernambucana de 1645


José Gerardo Pereira
Faculdade de Letras - Universidade de Lisboa

A Restauração da independência de Portugal ocorre numa conjuntura internacional complexa, em plena Guerra dos Trinta Anos, em que o rei português D. João IV tinha de apoiar-se nos inimigos da Espanha- os estados protestantes, entre os quais a Holanda- e também na França, dividida entre o catolicismo e o protestantismo.
Logo em Janeiro de 1641 são iniciadas as negociações com a França, de Richelieu, que se concluem em 1 de Junho com o Tratado Luso-Francês. No mesmo mês, Portugal e as Províncias Unidas celebram um Tratado de aliança ofensiva e defensiva contra a Espanha e um acordo de tréguas por dez anos nas suas colónias. Mas, aproveitando-se das tréguas, e antes que a ratificação das mesmas pelo Rei de Portugal se publicassem no Brasil, Maurício de Nassau, por incumbência da Companhia das Índias Ocidentais, manda ocupar Sergipe e Maranhão.
Esta quebra do tratado causou alarme em Lisboa, e no Brasil provocou fortes reacções que levaram à eclosão da revolta do Maranhão em Setembro de 1642. Dois anos depois, Maurício de Nassau embarcava, de regresso à Holanda e, em pouco tempo, tornou-se notória a falta  do seu espírito moderador em Pernambuco, quando crescia o movimento conspiratório.
O governo holandês, com sede no Recife, governava Pernambuco desde 1630, e a sua acção vinha a tornar-se opressiva para a população, não apenas pelo confisco de engenhos de açúcar, mas também pelas diversas imposições de ordem económica, fiscal e política que se sucediam. As difíceis condições de vida dos moradores foram narradas por autores do século XVII, alguns dos quais foram testemunhas de factos.
Com o agravamento da situação em Pernambuco, o movimento dirigido por João Fernandes Vieira assume a conjura contra o poder holandês, num compromisso de honra assinado em 23 de Maio de 1645 por dezoito moradores insurgentes. Os Estados Gerais das Províncias Unidas reagem exigindo a Portugal o cumprimento da trégua e, então, o Rei ordena a suspensão da luta iniciada pelos insurgentes pernambucanos. [...]

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