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Índia

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Título: ÍNDIA

Autor: Osório Mateus

VICENTE
Colecção dirigida por Osório Mateus

Quimera Editores, Lisboa, 1988 | e-book 2005

URL: http://www.quimera-editores.com

" Percursos e Trajectórias de uma História: a Música em Macau na Transição de Poderes "

Revista Camões"Percursos e Trajectórias de uma História: a Música em Macau na Transição de Poderes"
Gabriel Baguet Jr. | PDF
in, Revista Camões nº7
1999

As Farpas II

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Título: As Farpas II

Autor: Ramalho Ortigão

 

Círculo de Leitores

"Timor-Leste: tenacidade, abnegação e inteligência política"

Revista Camões"Timor-Leste: tenacidade, abnegação e inteligência política"
A. Barbedo de Magalhães | PDF
in, Revista Camões nº14
2001

Do Mundo Antigo aos Novos Mundos

domundoantigoaosnovosmundos capaDo Mundo Antigo aos Novos Mundos: Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624)

Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses | PDF
Câmara Municipal de Évora, Évora, 1998

Quiet Fire - Clotilde Rosa

CR0055

Obra: Quiet Fire

Compositor: Clotilde Rosa

Editora: Centro de Investigação &%% Informação da Música Portuguesa

Data: 1999

URL: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Romantismo e Realismo na obra de Júlio Dinis

BB39Romantismo e Realismo na obra de Júlio Dinis
Maria Lúcia Lepecki | PDF
ICALP - Colecção Biblioteca Breve - Volume 39
1979

O poder naval português no Atlântico séculos XVI a XVIII


Augusto António Alves Salgado
Academia da Marinha


Mesmo após a descoberta do caminho marítimo para a Índia, o Atlântico continuou a ser fundamental para a Coroa portuguesa, pois era por este mar Oceano que todas as armadas percorriam, quer viessem do Oriente, quer do Brasil.
Talvez, por essa razão, fosse também, no século XVI e até meados do século XVII, a zona de actuação preferida de piratas e corsários e onde, até ao século XIX, as forças navais europeias desempenharam um importantíssimo papel nos grandes conflitos europeus. 
Contudo, e apesar de ter bons conhecimentos técnico-navais, Portugal nunca tentou exercer o efectivo controlo marítimo desta área oceânica, como o fez no Índico no século XVI. Nunca deixou, porém, de enviar diversas forças navais portugueses, com carácter regular ou não, nesse período. Segundo algumas correntes historiográficas, os principais acontecimentos que impediram que a Coroa de Portugal tentasse efectuar esse controlo do espaço marítimo e, consequentemente, deixasse de ser considerada uma potência marítima europeia foram o fim da sua marinha de guerra durante o denominado período filipino e, posteriormente, a aliança mantida com Inglaterra. Interpretar de uma forma conjunta e global, essas ou outras razões, que levaram Portugal a assumir, propositadamente, segundo a minha opinião, um papel secundário nesses importantes acontecimentos que tiveram o Atlântico como teatro de operações, nos séculos XVII a XIX, com base nos acontecimentos navais, nos meios e organização portuguesas, é o objectivo deste estudo.

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