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CD2 Na Corrente Carlos
Paredes
1
Na Corrente (Carlos Paredes) Carlos
Paredes: guitarra clássica · Gravação
realizada nos Estúdios Valentim de Carvalho, Paço
d’Arcos, em Dezembro de 1969 · Engenheiro
de som: Hugo Ribeiro (P)
1996 Valentim de Carvalho CI SA, exclusivamente
licenciado à EMI-Valentim de Carvalho, Música Lda · Publicado
pela primeira vez no CD “Na Corrente” EMI
7243 8 55384 2 1, 1996 “Na
Corrente” era um documentário televisivo de Augusto
Cabrita para o qual Paredes improvisou, não à guitarra
portuguesa mas sim à viola, um acompanhamento musical
em tempo real, criando à medida que o filme era projectado no écrã do estúdio. O
tema ficou
inédito em disco durante 25 anos, apenas surgindo pela
primeira vez na colecção de raridades “Na
Corrente”. José
Carlos Ary dos Santos com Carlos Paredes “Espiral Op.
70” LP, Espiral/Decca, LPDX 260, 1969
2
Cantiga de Maestria (D. Dinis, adapt. Natália
Correia /
3
Cantiga de Refrão (Formosinha de Elvas) (Vidal,
Jogral de Elvas, adapt. Natália Correia / Carlos Paredes)
4
Soneto (Luís de Camões / Carlos Paredes) Poemas
lidos por José Carlos Ary dos Santos e acompanhados por
Carlos Paredes à guitarra portuguesa
5 Prelúdio (Porto Santo) (Carlos Paredes)
6
Pantomina (Carlos Paredes)
7
Meu Amor, Meu Amor (José Carlos Ary dos
Santos / Poema
lido por José Carlos Ary dos Santos e acompanhado por
Carlos Paredes à guitarra portuguesa Gravação
realizada nos Estúdios Valentim de Carvalho, Paço
d’Arcos, em Dezembro de 1969 · Engenheiro
de som: Hugo Ribeiro · (P) 1969 Valentim de
Carvalho CI SA “Espiral
Op. 70” foi um álbum de edição privada, concebido
pelo poeta José Carlos Ary dos Santos como oferta de
Natal da agência de publicidade Espiral, onde era um
dos criativos. Nele Ary dos Santos declamava poesia
portuguesa, da época medieval aos contemporâneos, em
alguns casos acompanhado à guitarra por Paredes,
noutros ao piano por Cristina Lino Pimentel. As
primeiras três peças equivalem a acompanhamentos
improvisados de Paredes à viola e não à guitarra
portuguesa. Seguem-se dois solos de Paredes, pequenas
variações sobre temas de “Guitarra Portuguesa”; e,
finalmente,
um novo improviso de Paredes à guitarra acompanhando a
leitura por Ary dos Santos de “Meu Amor, Meu Amor”,
poema que Amália cantaria, em melodia de Alain Oulman,
no lendário “Com Que Voz”. Trata-se da primeira edição
em CD destas peças, posteriormente “repossuídas”
pela Valentim de Carvalho para compensar o alegado não-pagamento
do tempo de estúdio utilizado… Cecília
de Melo / Carlos Paredes “Meu País”
LP,
Decca, SLPDX 523, 1970
8
Sete Varas Tem (Trad., arr. Carlos Paredes) 9 Vai-te Embora, Ó Papão (Trad., arr. Carlos Paredes) 10 Ó, Ó, Menino, Ó (Trad., arr. Carlos Paredes) 11 Era Ainda Pequenina (Trad., arr. Carlos Paredes) 12 Fui-te Ver Estavas Lavando (Trad., arr. Carlos Paredes)
13
Não Choro Por Me Deixares (Trad., arr.
Carlos Paredes)
14
Trova do Amor Lusíada (Manuel Alegre /
Carlos Paredes)
15
Sobre Um Mote De Camões (Manuel Alegre /
Carlos Paredes)
16
Trova Do Emigrante (Manuel Alegre / Carlos
Paredes)
17
O Render Dos Heróis (Popular / Carlos
Paredes)
18
Meu País (Mário Gonçalves / Carlos
Paredes)
19
Louvor à Vida (Carlos de Oliveira / Carlos
Paredes) Cecília
de Melo: voz · Carlos Paredes: guitarra
portuguesa barítono-baixo Gravação
realizada nos Estúdios Valentim de Carvalho, Paço
d’Arcos, em Outubro de 1970 · Engenheiro de
som: Hugo Ribeiro · (P) 1970 Valentim de
Carvalho CI SA Uma
raridade nunca anteriormente editada em CD, “Meu País”
é um disco assinado a meias pela cantora Cecília de
Melo, companheira de Carlos Paredes durante alguns anos,
de quem é o único registo conhecido, e Carlos Paredes,
acompanhador e director musical do disco. O álbum
consiste de seis peças tradicionais arranjadas por
Paredes e seis melodias originais do guitarrista sobre
poemas de Manuel Alegre, Mário Gonçalves e Carlos de
Oliveira. Uma delas, “O Render dos Heróis”, fora
escrita para a encenação da peça homónima de José
Cardoso Pires. |
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