Uma casa com doze meninas...
Não é duro, não é mole...
Tem barbas e não tem queixo...
Qual é a coisa, qual é ela, que é vermelha...
Como se chama o homem que ao recuar...
Sou uma coisa muito simples...
Dez e dez não são vinte...
Diga-me cá, ó senhor...
Uma árvore com doze ramos...
Sete filhos tem a dama...
Qual é o animal...
O que é que todo o nariz...
Corre, corre, sem ter pés...
Adivinhar, adivinhar...
O que é que sendo inteiro...
Bota a meia em cada pé...
Eu abro do amor as portas...
É brilhante por essência...
Qual é o animalzinho que traz sempre ...
Andam dois navios no mar...
Cavalheira tem cem ramos...
Sou alta e delgada...
Casinha amarela, quase vermelha...
Uma caixinha de bem-querer...
Sou ave, penas não tenho...
Qual é a cidade portuguesa...
Alto como pinho, verde como linho...
Com quatro letras apenas...
Procuram-me muitas vezes...
Uma senhorita muito assenhorada...
Verde como o mato...
À meia noite...
O que faz mais falta...
Um pastor...
Alto está...
Uma meia meia feita...
Redondinho, redondinho como a pedra de um moinho...
Tenho um tio que é meu tio...
Sou um fruto de Outono...
Uma caixa pequenina mas que pode rebolar...
Pequenina como a abelha, enche a casa até à telha...
Pai carinhoso, filho espinhoso, neto amoroso...
Qual é a coisa, qual é ela, que no alto está...
Qual era a cor do cavalo branco de Napoleão?
Muitas damas num castelo...
Quem de vinte cinco tira...
Qual é a coisa que está mais alta que o rei?
São muitos vizinhos com os mesmos modos...
Que é, que é, que quando sobe é porque há festa?
Qual é a coisa que tem o lugar no meio da casa?
Que é, que é, nome de homem, nome de mulher...
Sou frio, também sou quente...
O que é pequeno em Lisboa e grande no Brasil?
Que é, que é, que quando mais quente está...
Tem cabeça e não tem pescoço...
Está em tudo e nada tem...
Tem quatro sílabas e vinte e nove letras...
Sempre quietas, sempre agitadas...
Venho das ondas do mar, nascido na fresquidão...
Nome de homem, nome de mulher e nome de flor...
Anda, anda e nunca chega ao seu lugar...
Varre o céu todos os dias...
Verde no campo, negro na praça...
É a primeira de um verbo. É apelido vulgar...
Lutos são trajos meus...
Altos palácios, lindas janelas...
Tem dentes e não come...
Nos dentes quero a água...
Um muro branco, uma flor amarela...
Qual é o mês...
Mesmo dentro de casa...
Diz-me já!