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Este provérbio peninsular é muito antigo e ainda hoje é frequente ouvi-lo. Já consta nos Cancioneiros do Marquês de Santillana publicados em Sevilha em 1494. Insere-se no conjunto dos ditos de tom burlesco referentes ao corpo. Neste tipo de provérbio, os dentes são a parte preferida e aparecem com sentidos muito variados. Consultar: MATOSO, José. O essencial sobre os provérbios medievais portugueses, Lisboa, INCM, 1987. |
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