- Introdução
Introduction - Painel 1
Panel 1 - Painel 2
Panel 2 - Painel 3
Panel 3 - Painel 4
Panel 4 - Painel 5
Panel 5 - Painel 6
Panel 6 - Painel 7
Panel 7 - Painel 8
Panel 8 - Painel 9
Panel 9 - Painel 10
Panel 10 - Obra traduzida
Translated works - Créditos
Credits
Almada por Contar / Almada Untold
Nestes painéis apresenta-se o artista multifacetado que Almada foi: desenhador, pintor, escritor, figurinista, cenógrafo, bailarino, encenador, performer, vitralista, geómetra e sobretudo, protagonista da sua vida-obra. Mais do que uma visão cronológica do percurso artístico de Almada Negreiros, procura aqui revelar-se a unidade de uma obra vasta e heterogénea, à luz da investigação centrada no espólio disperso e largamente desconhecido do artista. Reunindo peças de três coleções de referência – a dos herdeiros de Almada Negreiros, a da Biblioteca Nacional de Portugal e a do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian –, mostra-se um Almada que, volvidos 120 anos do seu nascimento, muito tem ainda que contar.
These panels aim to present how multi-faceted an artist Almada was: simultaneously a painter, draughtsman, writer, costume designer, set designer, dancer, stage director, performer, stained glass artist, geometer, and above all, the protagonist of the artwork that was his life. More than simply presenting a chronological overview of Almada Negreiro’s journey as an artist, this exhibition intends to bring out the unity of his vast and heterogeneous work in light of the more recent research that has been carried out on the disperse and, to a large extent, unknown work of the artist. Assembling artworks from three major collections – of Almada Negreiros’ heirs, the National Library of Portugal and the Modern Art Centre of the Calouste Gulbenkian Foundation – you may here get to know an Almada who, 120 years after his birth, still has a lot to say.
José de Almada Negreiros
1893 – 7 de abril
José Sobral de Almada Negreiros nasce na ilha de São Tomé.
1912
Participa no I Salão dos Humoristas Portugueses, no Grémio Literário de Lisboa.
1913
Participa no II Salão dos Humoristas Portugueses (Lisboa) e realiza, na Escola Internacional de Lisboa, a sua primeira exposição individual, comentada por Fernando Pessoa na revista A Águia.
1914
Vê publicado o seu primeiro poema, Silêncios, no Portugal Artístico 2.
1915
Ilustra o número espécimen da revista Contemporânea e colabora no primeiro número da revista literária Orpheu. Escreve A cena do ódio para o número três desta revista, que não chega a ser publicada. Conhece os pintores Sonia e Robert Delaunay..
1916
Publica o Manifesto anti-Dantas, o manifesto Exposição Amadeo de Souza-Cardoso e o poema Litoral. Expõe na efémera Galeria das Artes de José Pacheco.
1917
Realiza, com Santa Rita Pintor, a 1ª Conferência Futurista no Teatro República (Lisboa). Edita A engomadeira, K4 o quadrado azul e Os Bailados Russos em Lisboa. Assina diversos textos no número único da revista Portugal Futurista. Começa a interessar-se pelo políptico de S. Vicente.
1918
Contagiado pela passagem dos Ballets Russes em Lisboa (1917 e 1918), participa na criação de bailados representados por amadores e por crianças – a Lalá, a Tareca, a Zeca e a Tatão –, com quem funda o «Club das Cinco Cores».
1919 a 1920
Vive, relativamente isolado, em Paris. Mantém um estreito contacto epistolar com o «Club das Cinco Cores».
1920
De regresso a Lisboa, realiza a sua terceira exposição individual e anuncia, nesse contexto, A invenção do dia claro (publicado em 1921), manifesto poético da ingenuidade. Durante os anos 20, colabora com as revistas Contemporânea, Athena e Presença, com o jornal Diário de Lisboa e com o semanário humorístico Sempre fixe.
1924
Publica a conferência Pierrot e Arlequim, com capa e ilustração de sua autoria.
1925
Começa a escrever Nome de guerra (publicado em 1938). Pinta Autorretrato num grupo (exposto no I Salão de Outono) e Banhistas, para a Brasileira do Chiado (Lisboa).
1926
Pinta um Nu Feminino (exposto no II Salão de Outono) para o Bristol Club e realiza a conferência Modernismo.
1927 a 1932
Vive em Madrid, participando ativamente na cena artística e literária. Expõe individualmente na Unión Ibero-Americana (1927), onde profere a conferência El dibujo. Colabora assiduamente com Ramón Gómez de la Serna.
1932
De regresso a Lisboa, realiza a conferência Direção única, publicada no mesmo ano.
1933
Profere as conferências Arte e artistas e Embaixadores desconhecidos e faz a sua quinta exposição individual, na Galeria UP (Lisboa).
1934
Casa com a pintora Sarah Affonso, com quem tem dois filhos.
1935
Responsabiliza-se inteiramente pelos dois primeiros números de Sudoeste, dirigindo e assinando um texto do terceiro e último número desta revista.
1938
Conclui os vitrais da Igreja de Nossa Senhora de Fátima (Lisboa).
1941
Expõe individualmente pela sexta vez, no Secretariado de Propaganda Nacional (Lisboa).
1943 a 1945
Pinta os frescos para a Gare Marítima de Alcântara (Lisboa).
1949
Termina os frescos da Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos (Lisboa). É representada, pela primeira vez, a peça Antes de começar, no Teatro-Estúdio do Salitre (Lisboa), encenada por Fernando Amado.
1950
Dá uma entrevista e profere duas palestras sobre o Théleon e a Arte abstrata, aos microfones da BBC, em Londres. Publica A chave diz: faltam duas tábuas e meia no todo da obra de Nuno Gonçalves.
1951 a 1954
Realiza painéis de azulejos e um vitral para a moradia, projetada pelo arquiteto António Varela, situada na rua de Alcolena (Lisboa).
1954
Assina o Retrato de Fernando Pessoa para o Restaurante Irmãos Unidos, do qual pinta uma réplica, em 1964, para a Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).
1957
Inicia a decoração das fachadas da Faculdade de Direito, Faculdade de Letras, Reitoria e Secretaria Geral da Universidade de Lisboa. Apresenta quatro óleos abstrato-geométricos no I Salão da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).
1959
Publica a peça Deseja-se mulher, levada à cena por Fernando Amado, em 1963, na Casa da Comédia (Lisboa).
1965
Estreia, no Teatro de S. Carlos (Lisboa), a sua encenação de Auto da alma, de Gil Vicente.
1968 a 1969
Realiza o painel Começar para o átrio da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa).
1970 – 15 de junho
Morre em Lisboa.
1893 – April 7th
José Sobral de Almada Negreiros was born in the island of São Tomé.
1912
Participated in the 1st Salon of Portuguese Comedians, at the Lisbon Society of Literature.
1913
Took part in the 2nd Salon of Portuguese Comedians (Lisbon), and held his first solo exhibition at the International School of Lisbon, reviewed by Fernando Pessoa in the A Águia magazine.
1914
His first poem, Silêncios, was published in Portugal Artístico 2.
1915
Drew illustrations for the pilot issue of the Contemporânea magazine and collaborated in the first issue of the literary magazine, Orpheu. Wrote A cena do ódio for the third issue of this magazine, which was never published. Met painters Sonia and Robert Delaunay.
1916
Published Manifesto anti-Dantas, the Amadeo de Souza-Cardoso Exhibition manifesto, and the poem Litoral. Exhibited at José Pacheco’s ephemeral Art Gallery.
1917
Held, with Santa Rita Pintor, the 1st Futurist Conference at the República Theatre Hall (Lisbon). Published A engomadeira, K4 o quadrado azul and Os Bailados Russos em Lisboa. Wrote various texts for the only issue ever published of the Portugal Futurista magazine. Started becoming interested in the S. Vicente polyptych.
1918
Inspired by performances he saw in Lisbon of the Ballets Russes (1917 and 1918), Almada helped create ballet pieces for amateurs and children – Lalá, Tareca, Zeca and Tatão –, with whom he founded the «Five Colours Club».
1919 to 1920
Lived in Paris, in relative isolation. Exchanged much correspondence with the «Five Colours Club».
1920
Back in Lisbon, he held his third solo exhibition and presented his poetic manifesto of naivety, A Invenção do Dia Claro, which would be published in 1921. During the 1920s, Almada collaborated with the Contemporânea, Athena and Presença magazines, the Diário de Lisboa daily newspaper, and the weekly humorous journal, Sempre fixe.
1924
Published the conference Pierrot e Arlequim, cover and illustrations by himself.
1925
Started writing Nome de guerra (published in 1938). Painted Autorretrato num grupo (exhibited at the 1st Autumn Salon) and Banhistas, for the coffee-house Brasileira do Chiado (Lisbon).
1926
Painted Nu Feminino (exhibited at the 2nd Autumn Salon) for the Bristol Club, and presented the Modernismo conference.
1927 a 1932
Lived in Madrid, where he actively participated in the artistic and literary scene. Exhibited solo at the Unión Ibero-Americana (1927), where he read his El dibujo conference paper. Maintained close collaboration with Ramón Gómez de la Serna.
1932
Back in Lisbon, he presented his Direção única conference paper, published that same year.
1933
Presented the Arte e artistas and Embaixadores desconhecidos conference papers and held his fifth solo exhibition at the UP Gallery (Lisbon).
1934
Married painter Sarah Affonso, with whom he had two children.
1935
Was single-handedly responsible for the first two issues of Sudoeste magazine, and wrote a text for the third and last issue, which he directed.
1938
Concluded the stained glass windows of Nossa Senhora de Fátima Church (Lisbon).
1941
Exhibited solo for the sixth time, at the National Propaganda Secretariat (SPN, Lisbon).
1943 a 1945
Painted the frescos for the Alcântara maritime station (Lisboa).
1949
Completed the frescos for the Rocha do Conde de Óbidos maritime station (Lisbon). First performance of his play, Antes de começar at the Salitre Studio Theatre (Lisbon), staged by Fernando Amado.
1950
Gave an interview and presented two talks on Théleon e a Arte abstrata over BBC microphones, in London. Published A chave diz: faltam duas tábuas e meia no todo da obra de Nuno Gonçalves..
1951 a 1954
Made azulejo-tile panels and a stained glass window for the detached house on Alcolena Street designed by architect António Varela (Lisbon).
1954
Painted the Retrato de Fernando Pessoa for the Irmãos Unidos Restaurant, and made a replica, in 1964, for the Calouste Gulbenkian Foundation (Lisboa).
1957
Began decorating the facade of the University of Lisbon’s Faculty of Letters, Law School, Rector’s Office and General Office. Presented four abstract geometry oil paintings at the 1st Salon of the Fundação Calouste Gulbenkian Foundation (Lisbon).
1959
Published the play Deseja-se mulher, staged by Fernando Amado in 1963 at Casa da Comédia (Lisbon).
1965
His staging of Gil Vicente’s Auto da alma premiered at the S. Carlos Theatre (Lisbon).
1968 a 1969
Completed the panel Começar on the Calouste Gulbenkian Foundation’s foyer wall (Lisbon).
1970 – June 15th
Died in Lisbon.
A intervenção modernista / Modernist intervention
Almada inicia a sua produção artística como caricaturista. Reencontramos essa sua primeira faceta, em si profundamente interventiva, nos manifestos proclamados pelo «poeta futurista» no palco fundador do Modernismo português. O traço sempre presente do desenhador descobre-se no aparato gráfico dos seus textos de vanguarda.
Almada began his artistic production as a caricaturist. We reencounter this initial facet of his, already profoundly interventional, in the manifestos our “futurist poet” inscribed on what became the founding stage of Portuguese Modernism. The ever-present mark of Almada-the-draughtsman is easily recognized in the graphic trait he granted his avant-garde texts.
Em Paris: A Invenção do dia claro / In Paris: A Invenção do dia claro
É em Paris que Almada desenvolve profundamente a poética da ingenuidade, nascida do seu interesse pela criação infantil no palco de experimentação do «Club das Cinco Cores». Simultaneamente performance e literatura – título de uma exposição, de uma conferência (sobre pintura) e de um livro – A Invenção do dia claro, manifesto dessa ingenuidade (re) encontrada, assinala a descoberta do pintor-poeta finalmente uno.
In Paris, Almada worked profusely on a poetics of naivety, a result of his interest in the creativity of children, on the experimental stage of the “Five Colours Club”. Simultaneously performance and literature – the title of an exhibition, a conference (on painting) and a book – A Invenção do dia claro is a manifesto on this (re)encountered naivety that signals the discovery of the poet-painter, finally become one.
Em Lisboa: os anos 20 / In Lisbon: the 20s
Almada é uma presença constante e ativa da Lisboa dos anos vinte – palco de Nome de guerra. O artista expõe individual e coletivamente, profere conferências, publica livros, os seus quadros adornam locais públicos emblemáticos… Mas é na imprensa da capital (na Contemporânea e no Sempre fixe nomeadamente) que a sua voz de poeta, cronista, desenhador e pintor verdadeiramente se afirma.
Almada maintained a constant and active presence in Lisbon in the 1920s, the stage for his novel, Nome de guerra. At this time, the artist exhibited both solo and in collectives, presented conferences, published books, his paintings decorated emblematic public spaces… But it was above all in the capital city’s printed press (namely Contemporânea and Sempre fixe) that his voice as a poet, columnist, draughtsman and painter truly made a mark.
Em Madrid: tragédia da unidade / In Madrid: the tragedy of unity
Em 1926, Almada constata que «é viver o que é impossível em Portugal». Viaja então para Madrid, onde realiza a sua terceira exposição individual e onde convive e colabora com os artistas, arquitetos e escritores mais representativos da modernidade espanhola. Parte integrante da cena artística e literária da vizinha capital, Almada inicia em Madrid um projeto teatral, na origem de Deseja-se mulher, centrado no motivo da «Unidade», finalmente antevista, entre indivíduo e coletividade.
In 1926, Almada declared that “living is what you cannot do in Portugal.” He thus moved to Madrid, where he held his third solo exhibition, and socialised and collaborated with the leading artists, architects and writers of Spanish modernity. An integral part of the artistic and literary scene of the neighbouring capital, Almada launched a theatre project in Madrid (which laid the base for what would become Deseja-se Mulher) that revolved around the theme of a “Unity”, finally intuited, between the individual and the collective.
O teatro: 1+1=1 / Theatre: 1+1=1
O Teatro perpassa toda a vida artística de Almada Negreiros, afirmando-se de diferentes maneiras: na escrita de textos dramáticos, na criação de encenações e de coreografias, no desenho de cenografias e figurinos, na ilustração de programas, cartazes e publicações temáticas, na conceção teórica de uma estética teatral própria e até na representação, como ator, bailarino ou performer.
Theatre was present throughout all of Almada Negreiros’ artistic life, under a variety of forms: he wrote and staged plays, designed stage settings, choreographies and costumes, illustrated programmes, posters and thematic editions; he theorised his very own theatre aesthetics, and even went onstage as an actor, dancer and performer.
Arte em Lisboa / Art in Lisbon
Almada Negreiros intervém plasticamente em diversos edifícios de Lisboa. Dos frescos à tapeçaria, passando pelos vitrais, pelos azulejos e pelos painéis incisos em pedra, as obras de Almada enriquecem o património artístico da cidade onde cresceu e passou a maior parte da sua vida. O espólio do autor conserva os estudos para muitos destes trabalhos, abrindo leituras para novas abordagens.
Almada Negreiros visually intervened on several Lisbon buildings. From frescos to tapestry, stained glass windows, azulejo tiles and stone engraved panels, Almada’s works enrich the artistic heritage of the city he grew up and spent most of his life in. The artist’s estate includes his research for many of these works, thus opening up paths for new readings and approaches.
No palco das conferências / On the conference stage
Desde muito cedo que, em público ou aos microfones das rádios, Almada Negreiros lê os seus manifestos e conferências. Estas intervenções ficaram marcadas pela presença vincada do corpo do artista no processo comunicativo, umas vezes de modo mais irreverente e provocatório, outras de forma mais contida e subtil. No palco das vanguardas, a palavra dita ganha em Almada Negreiros a medida da performance.
Almada Negreiros read his manifestos and conference papers from very early on, whether in public or over radio station microphones. These interventions were marked by an emphatic presence of the artist’s body in the communicative process, sometimes in an irreverent and provocative fashion, sometimes in a more moderate and subtle manner. On the avant-garde stage, Almada Negreiro’s spoken word was always a performance.
Assim fala geometria / Thus speaks geometry
Poucos artistas utilizaram tão habilmente a geometria como elemento visual, expondo com tanto rigor as suas virtudes enquanto ramo da matemática. Estas obras hibridizam a vertente plástica de Almada-artista e a vertente investigativa de Almada-geómetra; exemplificam a multiplicidade de um autor que não só trabalha em diversas áreas como as cruza e aproxima.
Few artists have so skillfully used geometry as a visual element or so rigorously disclosed its virtues as a branch of mathematics. These works collapse Almada-the-artist’s visual concerns and Almada-the-geometer’s research into a hybrid whole; they exemplify the multifariousness of a creator that not only works in several fields but is capable of intersecting and bringing them closer together.
Dedicatórias de artistas / Book dedications from artists
As dedicatórias que se encontram em inúmeros livros da biblioteca de Almada Negreiros são mais do que uma formalidade de ocasião: revelam a partilha de ideias entre diferentes artistas, a comunhão de interesses e uma forma afetuosa de homenagear o dedicatário.
The dedications found within numerous books in Almada Negreiro’s personal library stretch beyond mere formality: they reveal a sharing of ideas between various artists, a communion of interests, as well as an affectionate way of paying homage to the addressee.
Obra traduzida / Translated works
Título traduzido Translated title |
Título original Original title |
Língua Language |
Editora Publisher |
Tradutor Translator |
Nombre de guerra | Nome de Guerra | Castelhano Castilian |
El Olivo Azul | Sonia Ayerra |
La escena del odio | A Cena do Ódio | Castelhano Castilian |
Hiperíon | Alberto Virella |
L’Escena de l’odi | A Cena do Ódio | Catalão Catalan |
Eumo | Gabriel de la S. T. Sampol |
Nom de guerre: roman | Nome de Guerra | Francês French |
La Différence | Marie-Claire Vromans | Anne Viennot |
La repasseuse: nouvelle ordinaire lisboète | A Engomadeira | Francês French |
La Différence | Anne-Marie Quin |
La scène de la haine | A Cena do Ódio | Francês French |
José Corti | Marie-Claire Vromans |
La Tortue | O Kágado | Francês French |
Chandeigne | Dominique Nédellec |
Kvinde onskes: skuespil | Deseja-se Mulher | Dinamarquês Danish |
Forlaget Orby | Jorge Braga |
Et Daeknavn | Nome de Guerra | Dinamarquês Danish |
Forlaget Orby | Jorge Braga |
Oppfinnelsen av den lyse dagen | A invenção do Dia Claro | Norueguês Norwegian |
Bokvennen | Ellef Prestsæter |
L’Invenzione del giorno chiaro | A Invenção do Dia Claro | Italiano Italian |
ETS | Domenico Corradini Broussard | Franco Viliani |
Nome di battaglia | Nome de Guerra | Italiano Italian |
Urogallo | Andrea Ragusa |
Prosa d’avanguardia | Prosa de Vanguarda (antologia) | Italiano Italian |
Urogallo | Mauro la Mancusa | Andrea Ragusa | Valeria Tocco |
Poesia completa | Poesia completa (antologia) | Italiano Italian |
Urogallo | Marco Bucaioni | Manuele Masini | Andrea Ragusa |
El niño de ojos de gigante: antologia | O Menino d' Olhos de Gigante | Castelhano Castilian |
Universidad de los Andes | Nicolás Barbosa López |
Créditos / Credits
Estes painéis nasceram da exposição apresentada na Biblioteca Nacional de Portugal, entre julho e outubro de 2013, organizada no âmbito do Projeto Modernismo online: Arquivo virtual da geração de Orpheu (IELT – FCSH/UNL), financiado pela FCT e desenvolvido em parceria com os herdeiros de Almada Negreiros, a Biblioteca Nacional e o Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian.
These panels were born out of an exhibition held at the National Library of Portugal between July and October 2013, under the scope of the Modernism Online project: a virtual Archive of the Orpheu generation: a IELT – FCSH/UNL joint project, funded by FCT and developed in partnership with Almada Negreiro’s heirs, the National Library of Portugal and the Modern Art Centre of the Calouste Gulbenkian Foundation.
Organised by
Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP
Direção de Serviços de Língua e Cultura / Divisão de ação Cultural Externa
Sara Afonso Ferreira
Sílvia Laureano Costa
Simão Palmeirim Costa
Bernardo Palmeirim
Acknowledgments
Almada Negreiros e Sarah Affonso – Associação Cultural
Todos os créditos fotográficos pertencem ao Projeto Modernismo online exceto: / All photographic credits belong to Projeto Modernismo online excluding: Museu Coleção Berardo (MB_AN_80; 95), Biblioteca Nacional de Portugal (BNP D. 345 P; BNP D. 345 P; BNP E3/14A-76; BNP N15/1; BNP N15/5), Arquivo Fotográfico CAM – Fundação Calouste Gulbenkian (FCG CAM DP246; DP184; DP179;DP183; DP245; DP244; DP243)
Camões, Instituto da Cooperação e da Língua - Direção de Serviços de Línguas e Cultura - Divisão de Programação, Formação e Certificação