O Parque Natural do Litoral Norte, criado pelo Decreto Regulamentar n.º 6/2005, de 21 de Julho, é constituído essencialmente
por um cordão de praia arenosa e dunas primárias e secundárias de grande instabilidade e em risco de erosão. Apresenta um
enquadramento ambiental, geológico e paisagístico verdadeiramente único, possuindo um dos mais elevados índices de biodiversidade
do País.
O interesse na protecção, conservação e gestão do Parque Natural do Litoral Norte está demonstrado pelo facto de
esta zona ter sido incluída na Rede de Sítios Natura 2000 (PTCONOO17).
A gestão sustentável deste Parque Natural exige um plano de ordenamento que discipline os actos e actividades a exercer
no seu território e que contenha as adequadas medidas de salvaguarda dos valores e recursos naturais aí presentes, pelo que
importa dar início ao procedimento tendente à aprovação do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte.
(http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_LN_27825_1_0001.htm)
Quando se efectua o balanço de um ano de vida de uma estrutura como o PNLN podem adoptar-se duas perspectivas. A
de que pouco ou nada foi feito perante a enorme quantidade de intervenções que seria necessário levar a cabo; ou a de que os
montantes investidos foram de tal forma vultuosos que nos devemos rejubilar pela quantidade de obras lançadas e concretizadas.
No entanto, preferimos uma terceira perspectiva, aquela que assenta na certeza de se ter feito o melhor com os recursos existentes,
de termos uma estratégia de médio e longo prazo para a gestão do PNLN e de termos estabelecido uma cadeia de prioridades
que estamos a cumprir.
(http://www.falcaodominho.pt/jornal/fm_news.php?nid=453)
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