1. É constituída uma organização associativa denominada Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente,
de âmbito nacional, que se rege pelos presentes Estatutos e, em tudo o que neles for omisso, pela legislação geral aplicável.
2. A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente não tem fins lucrativos.
3. A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente pode associar-se com outras organizações
afins sem perda do seu objecto e da sua autonomia.
4. A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente é constituída por tempo indeterminado.
5. A sede da Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente é em Almada, no lugar Olho de Boi,
podendo ser transferida pelo Conselho executivo para local diferente.
(http://www.cpada.pt/estatutos.htm)
A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) verifica que esta prática de «sectarização»
das questões ambientais, tem sido traduzida em toda a política do Governo, com um padrão de desactivação sistemática das Instituições
do Ambiente. Mais recentemente, tornou-se visível ao grande público com a tentativa de desmantelamento o ICN, que foi um facto,
apesar dos desmentidos à posteriori.
Por outro lado, a CPADA, em representação do movimento ambientalista (salvo raras excepções), não tem qualquer
confiança no recém nomeado Secretário de Estado das Florestas, que apresenta uma ligação demasiado forte e evidente aos «interesses
particulares» referidos pelo Ministro A.T. A tentativa de transferência da gestão das áreas protegidas foi evidência clara
de que esses interesses estão instalados. Devido a isto a CPADA exige uma explicação por parte do Secretário de Estado
das Florestas em relação a este assunto. A floresta portuguesa não pode ser gerida por interesses economicistas e de curto
prazo, que colocam em risco a sua sustentabilidade ecológica e ameaçam a sustentabilidade económica e social do país a longo
prazo.
(http://gaia.org.pt/pipermail/gaia-eventos/2003-October/msg00002.html)
Com o afundamento do petroleiro "Prestige" e com a possibilidade de uma eventual maré negra atingir a costa do país
e em condições adversas entrar dentro dos estuários dos rios Minho, Lima e Cávado impõe-se uma actuação rápida e eficaz.
Para tal a Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente vem informar que está a mobilizar
os seus associados para uma eventual intervenção rápida na minimização do desastre ecológico devido ao derrame de fuelóleo,
mantendo-se alerta para essa possibilidade.
(http://www.naturlink.pt/canais/artigo.asp?iCanal=35&iSubCanal=66&iArtigo=10044&iLingua=1)
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