combustível

(...) Por exemplo, a Cidade de Gotemburgo e a região Ocidental da Suécia juntaram representantes municipais e regionais, fabricantes de veículos, produtores e fornecedores de biogás, empresas de gestão de resíduos e energia, assim como a Federação dos Agricultores Suecos (FAS). Até membros do governo nacional se juntaram à iniciativa oferecendo abatimentos nos impostos para os combustíveis alternativos e veículos de propulsão alternativa. Pode começar-se por uma discussão informal para a definição de objectivos e competências; e quando todos souberem qual a sua posição e o que podem "trazer para a mesa", podem ser criados os fundamentos de uma parceria de confiança mútua e frutífera. A partir deste ponto não será preciso aguardar muito até se ter uma infra-estrutura coordenada de larga escala que trabalhe para um futuro de combustíveis renováveis.

Até os assuntos ambientais globais mais actuais exigem acção a nível local. Porque quando as pessoas estão preparadas para ultrapassar as barreiras e fazer dos combustíveis renováveis uma realidade e se apercebem que isto tem de acontecer de imediato, a tecnologia e os combustíveis alternativos comerciais estão prontos e à espera.

(http://www.apvgn.pt/gn_renovavel/metano_suecia.html)