A radioactividade pode ter uma origem natural ou antr�pica. A radioactividade de origem antr�pica engloba a que
� usada na medicina, a resultante de explos�es de armas nucleares, emiss�es provenientes de centrais nucleares,
acidentes em reactores nucleares, tratamento dos res�duos radioactivos, reprocessamento do combust�vel radioactivo e
queima de combust�veis f�sseis. A radioactividade natural � exibida por v�rios elementos e por alguns is�topos.
Inclui a radia��o c�smica, a radia��o gama terrestre, a radioactividade nos alimentos, �gua e solos.
Dos elementos qu�micos naturais radioactivos presentes nos materiais geol�gicos (rochas, solos, �gua),
destacam-se o ur�nio (U), o t�rio (Th) e o pot�ssio (K) (apenas o is�topo 40K � radioactivo).
Como consequ�ncia, da presen�a destes elementos, cuja concentra��o varia significativamente de acordo com o tipo
de rocha, solo ou �gua, os materiais geol�gicos emitem radia��es ionizantes de diversos tipos.
(http://www.prof2000.pt/users/esecseia/natureza%20e%20ambiente.doc)
O ur�nio natural existe no meio ambiente, em quantidades maiores ou menores dependendo das zonas e da
sua respectiva geografia e caracter�sticas do solo. Por exemplo, em Portugal, a Guarda apresenta n�veis de
ur�nio natural muito superiores que os de Faro. N�o existe, no entanto, um maior perigo para as
popula��es.
(http://dossiers.publico.pt/noticia.aspx?idCanal=570&id=105443)
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