Sem dúvida estamos na vizinhança da capacidade máxima de extracção de petróleo. Uma fracção cada vez maior do aprovisionamento
está a ser assegurada a partir de petróleo "não convencional", como seja petróleo "pesado" (como acontece na Venezuela),
e petróleo extraído a partir de depósitos no offshore profundo (como é ao largo do Brasil) ou da zona árctica (como é
no Alaska e ao norte da Noruega). O petróleo não convencional é de extracção, transporte ou refinação mais exigente e
dispendioso, o que o torna economicamente menos interessante do que o petróleo convencional dos "bons velhos tempos".
(http://janelanaweb.com/digitais/rui_rosa46.html)
O petróleo bruto tem que passar por uma refinação antes de ser consumido. A refinação consiste numa série de tratamentos
físicos e químicos que visam a separação do petróleo bruto em numerosos componentes, os chamados derivados. De acordo
com as características do petróleo bruto, escolhe-se um entre os vários processos de refinação. Contudo, há passos obrigatórios
seguidos por qualquer processo.
(http://histpetroleo.no.sapo.pt/refina_1.htm)
O derrame de crude em alto mar é a possível causa apontada pela Marinha para terem surgido ao longo de quatro quilómetros
do areal da ilha de Armona «centenas de quilos de detritos», indica um comunicado enviado à agência Lusa.
Segundo a capitania do Porto de Olhão que, em conjunto com a de Faro, (...) [é] responsável pela limpeza de poluentes da
praia, «as manchas de poluição foram transportadas até à costa por algas».
As amostras de crude vão ser enviadas para análise no Instituto Hidrográfico com o objectivo de se descobrir a
origem do derrame, nomeadamente qual o navio poluente, para se poder proceder à contra-ordenação.
(http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=114&id_news=203415)
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