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(...) só haverá uma diminuição do valor dos raios UV se surgir alguma nebulosidade. Aí pode descer do actual valor de onze unidades Dobson para um valor entre os quatro e seis (de risco moderado a alto). A escala Dobson mede a quantidade de ozono na estratosfera, um parâmetro que determina o Índice Ultravioleta. Este é alto entre os seis e os sete, muito alto dos oito aos dez e extremo se for superior a onze - o valor registado nos últimos dias.

(http://dn.sapo.pt/2007/06/06/cidades/raios_atingem_valores_perigosos.html)

Os raios ultravioleta do Sol têm energia suficiente para ionizar os átomos do topo da atmosfera, criando assim a ionosfera. Devido ao seu intenso efeito químico, esta radiação produz alterações químicas na pele humana, levando ao seu escurecimento.

(http://nautilus.fis.uc.pt/wwwfi/hipertextos/espectro/hiper_espectro_uv.html)

(...) sistema de filtração constante por raios ultra-violeta. (...)

A pré-filtração remove os sedimentos, sabores e odores passíveis de existirem na água.

A água irá de seguida passar pela câmara de UV, recebendo os raios ultra-violeta, que eliminará na totalidade qualquer tipo de microrganismos, incluindo bactérias e [vírus], com uma taxa de sucesso de 99,99%.

(http://www.siscav.com.pt/agua.php?osCsid=ed1b839af1c0b9ca9004dea126834605)

Grande parte do território português está hoje com índices de raios ultravioletas muito altos apesar de haver previsões de chuva em todo o território, com excepção da Madeira, segundo o Instituto de Meteorologia.

O índice mais elevado de raios ultravioletas será atingido no arquipélago da Madeira (11, que corresponde ao máximo), o único local do país onde hoje não deverá chover.

Nestas situações, que o Instituto de Meteorologia considera perigosas, é aconselhado que se evite o mais possível a exposição ao Sol.

Em Portugal continental, com excepção do Alentejo, os índices de raios ultravioletas são considerados "muito altos", sendo que os mais elevados estão previstos para o interior centro e Algarve (10).

(http://www.rtp.pt/index.php?article=286514&visual=16&rss=0)

Os índices de raios ultra-violetas variaram entre "muito alto" (8 a 10) e "extremo" (mais de 11) em todo o país, no período entre as 11: 00 e as 16:00, aconselhando[-se] o uso de óculos de sol, protecção solar e evitar a exposição ao sol.

(http://noticias.rtp.pt/index.php?article=290754&visual=16)

Os ultravioletas que são produzidos em abundância durante o máximo do ciclo solar não são os ultravioletas de que se fala a propósito das queimaduras do Sol na praia; esses ultravioletas, que se costuma designar por A e B, variam muito pouco em intensidade durante o ciclo solar. A grande variação ocorre noutro tipo de ultravioletas, muito mais energéticos (e bastante mais perigosos para a saúde humana) e que são chamados ultravioletas extremos.

(http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol6/n8/vol6n10_2.html)

Hoje em dia, muitas são as soluções de desinfecção ao dispor de quem possui uma piscina. Para nós, o tratamento mais eficaz e mais natural são os ultra-violetas, aliados ao poder desinfectante do oxigénio activo. Seu funcionamento é extremamente eficaz e bastante simples: é colocada uma câmara com uma (ou duas) lâmpadas de ultra-violetas, no circuito que leva a água de volta à piscina, que quando incidem sobre a água que passa eliminam todo o tipo de matéria viva que por aí passa. O oxigénio activo funciona como complemento, pois a água que sofreu a acção dos ultra-violetas está desinfectada mas não tem capacidade desinfectante.

(http://www.piscinasimperial.pt/Saber04PT.htm)