A aplicação desses filtros solares permitia maiores tempos de exposição solar, uma vez que os indivíduos que os usavam
"não se queimavam" tão facilmente, conduzindo por outro lado a uma exposição maciça, incontrolada e "silenciosa" à radiação
UVA durante vários anos... Este efeito, aliado ao facto de os UVA serem 20 vezes mais abundantes na natureza que
os UVB, possuindo a capacidade de atravessar superfícies vidradas e sendo pouco afectados pela latitude, altitude ou pelas
condições atmosféricas, conduziu, de acordo com alguns estudos, a um aumento paradoxal da incidência de melanoma em indivíduos
que aplicavam regularmente protectores solares ao longo da vida!!
(http://www.mni.pt/revista/index.php?cod=99&file=revista-artigo)
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