(...) O nosso planeta é finito. Os impactes das secas na humanidade tenderão a ser cada vez maiores ao longo do tempo, pelo
que a escassez de água pode vir a constituir uma fonte de conflitos nas zonas em que esta se faça sentir, principalmente nos
locais em que a água doce atravesse as fronteiras de dois ou mais Estados independentes, o que acontece para 60% das reservas
hídricas superficiais.
O que há a fazer é alterar os nossos hábitos de consumo e de utilização deste recurso como cidadãos e agentes económicos,
de forma a garantir a manutenção de uma boa qualidade e quantidade de água potável disponível.
(http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/Agua/Documentos/doc15.htm)
Na África Sub-Sariana, décadas de conflitos, a má gestão da terra pobre e o impacte da mais recente seca que assolou o Sul
do continente deixou a maior parte das crianças à mercê de uma grave escassez de água. Mais de 42 por cento da população não
tem acesso à água potável e apenas 36 por cento tem acesso a instalações sanitárias. Esta região é a única que está muito
aquém dos objectivos de desenvolvimento em matéria de água e saneamento.
(http://www.unicef.pt/18/06_03_22_pr_dia_agua.pdf)
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