Para o caso das águas de superfície existem diversas metodologias que pretendem representar o risco de um corpo de
água superficial poder ser afectado por uma carga poluente. Tal como se verifica para as águas subterrâneas, dois aspectos
devem ser considerados: a vulnerabilidade do meio físico envolvente e as actividades humanas. A vulnerabilidade do meio físico
relaciona-se com os mecanismos de escoamento da água, por escoamento directo ou subterrâneo, para os corpos de água superficiais.
As actividades humanas relacionam-se com as actividades passíveis de causar poluição na área da bacia hidrográfica que contribui
para o curso de água em análise e a sua probabilidade de serem lançados no meio ambiente.
(http://www.aprh.pt/congressoagua2006/COMUNICACOES/174.PDF)
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