A Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Sustentado, que decorreu em Joanesburgo, em princípios de
Setembro deste ano, indicou dados concretos e considerações apontando a catástrofe a que conduzem o
utilitarismo desmedido e a irracionalidade.
(http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=943&idselect=359&idCanal=359&p=180)
O modo mediante o qual os seres humanos se apropriam dos recursos naturais pode ser apresentado de três formas:
exploracionismo, preservacionismo e conservacionismo (RAFFESTIN, 1993).
Nas práticas exploracionistas não há um comprometimento dos meios de produção com o ambiente nem com a possibilidade
de esgotamento de recursos naturais não renováveis, tampouco com a capacidade de perpetuação dos recursos renováveis.
O exploracionismo é marcado pela busca incessante de lucro. Exemplo de prática exploracionista tem sido a relutância
de alguns países, sobretudo os Estados Unidos da América, em não assinar ou ratificar importantes instrumentos internacionais, como a
Convenção Quadro sobre Mudança Climática e o Protocolo de Quioto (...).
(http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/Mineracao.pdf)
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