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Erosão das margens, com risco agravado de cheia, ameaça o Tejo

(...) O desaparecimento de salgueiros, choupais e juncais das margens do Tejo está a provocar índices preocupantes de erosão do leito. Só a Estação Zootécnica Nacional (EZN) perdeu, nos últimos dois anos, cerca de 20 hectares de terreno.

A instabilidade das margens, entre Vila Franca de Xira e Abrantes, poderá agravar os impactos das cheias.

(http://semanal.expresso.clix.pt/1caderno/pais.asp?edition=1776&articleid=ES237283 )

Na relação que abaixo publicamos vão indicadas todas as aluviões que tem havido na Madeira e sobre as quais conseguimos obter alguns esclarecimentos. É de advertir, porém, que a aluvião de 1724 não foi a primeira que causou prejuízos, pois que Mouquet que esteve aqui em 1601, diz, embora não precise datas, "que as águas que descem das montanhas algumas vezes destroem pontes e casas em toda a ilha".

18 de Novembro de 1724. Os estragos desta aluvião fizeram-se principalmente sentir na freguesia de Machico, morrendo ali 26 pessoas e abatendo-se mais de 80 habitações. No Anno Histórico, referindo-se o Padre Francisco de Santa Maria à aluvião de 1724, diz que "padeceu a ilha da Madeira uma tormenta e dilúvio tão grande, que destruiu a vila de Machico, parte da de Santa Cruz e muitos outros logares e sítios da mesma ilha, e também a cidade do Funchal experimentou grande dano e muitas ruínas, assim nas suas muralhas como na povoação, com a enchente da Ribeira do Pinheiro (Santa Luzia) que a divide"

(http://www.ceha-madeira.net/elucidario/a/alu.html)