sucessão secundária, sucessão ecológica secundária

Sucessão secundária após um incêndio

A sucessão secundária ocorre quando há destruição da comunidade instalada num dado local, quer por catástrofes naturais, quer por perturbações causadas pelo homem.

Esta sucessão é, normalmente, mais rápida que a primária, uma vez que no solo permanecem alguns microrganismos e um razoável banco de sementes e propágulos vegetativos que tornam o substrato, previamente ocupado, mais favorável à recolonização.

(http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=6483)

Estas arribas, do Jurássico inferior, são constituídas por calcários margosos e margas (embora com maior componente argilosa) daí a cor escura típica das arribas.

Os matos que antecedem a praia equivalem a uma sucessão ecológica secundária, isto é, o corte do pinhal para urbanização não afectou o solo e sucedeu-se a instalação de vegetação: os matos encontram-se em muito bom estado e constituem habitat para fauna da região.

(http://www.cm-alcobaca.pt/index.php?ID=1371)