Os locais de acumulação dos resíduos de actividade extractiva passada - escombreiras abandonadas - são o
principal objecto de estudo. A caracterização do impacte ambiental (IA) que estas infra-estruturas
desencadeiam no meio ambiente, em especial nos sistemas fluviais receptores da drenagem superficial, constituiu
a principal motivação. Na unidade territorial alvo de estudo - Noroeste de Portugal - foi seleccionado um
conjunto de áreas mineiras, que no âmbito do IA associado à actividade extractiva podem ser consideradas
locais-chave representativos. Estes locais podem, por isso, alcançar o estatuto de modelos, reflectindo assim,
nesta valência, a qualidade ambiental da unidade territorial em apreço.
(https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/896)
A substituição das lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas tem aumentado consideravelmente.
Em causa está o facto de estas consumirem menos 75 por cento de energia eléctrica para produzir a mesma quantidade
de luz do que as incandescentes. (...)
Esse crescimento está retratado, por exemplo, em países como o Brasil, onde são consumidas cerca de
100 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano, sendo que desse total 94 por cento são descartadas em aterros
sanitários, sem nenhum tipo de tratamento, contaminando o solo e a água com metais pesados.
Atendendo a essa realidade, a Tramppo Recicla Lâmpadas, empresa do Centro Incubador de Empresas
Tecnológicas (Cietec) da Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu um sistema que recupera os componentes
presentes nas lâmpadas, reaproveitando mais de 98 por cento da matéria-prima utilizada na fabricação.
O objectivo principal deste projecto é minimizar o impacto ambiental, utilizando para o efeito um
sistema de vácuo associado a alta temperatura, em que o equipamento separa o mercúrio - metal tóxico com alto
risco de contaminação, de outros elementos, como o cobre, pó fosfórico, vidro e alumínio.
(http://www.ideiasambientais.com.pt/lampadas.html)
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