Embora as normas de transformação estejam regulamentadas por lei, é necessário aperfeiçoar e efectuar
uma adaptação constante dos sistemas de normalização aos novos materiais e tecnologias no domínio da biomassa.
O importante é assegurar, principalmente, um balanço positivo da origem através da normalização dos processos.
Para tal, haverá necessidade de um sistema de acreditação. Por exemplo, a desflorestação da floresta tropical
com vista a utilizar o solo para plantações de óleo de palma tem um efeito negativo no balanço do dióxido de
carbono durante um período de 30 anos. Por outro lado, os sistemas de normas no contexto europeu deveriam
contemplar as características positivas do produto e as propriedades de reciclagem da biomassa.
(http://eur-lex.europa.eu/Notice.do?mode=dbl&lang=en&lng1=en,pt&lng2=bg,cs,da,de,el,en,es,et,fi,fr,ga,hu,it,lt,lv,nl,pl,pt,ro,sk,sl,sv,&val=426039:cs&page=1&hwords=process+standards%7E)
As normas de processo comportam um certo número de especificações a que devem responder as instalações
fixas. Pode assim ser imposto a uma fábrica um certo processo de produção ou um certo tipo de dispositivo de
depuração das suas emissões. Contrariamente à norma de emissão, a norma de processo implica uma obrigação
quanto aos meios e não deixa ao poluidor liberdade de escolha das soluções tendentes a reduzir as suas emissões.
(http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_D_9211_1_0001.htm)
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