fito-ETAR, ETAP, estação de tratamento de águas com plantas, estação de tratamento de águas através de plantas, estação de tratamento de águas por plantas

Os sistemas de tratamento de águas residuais por plantas hidrófitas (Fito-ETAR's) são sistemas que permitem fazer o tratamento de águas residuais domésticas de pequenos aglomerados, de águas residuais pluviais e de lixiviados.

O efluente a tratar na Fito-ETAR é recebido na obra de entrada (Fossa Séptica ou Tanque Imhoff) onde sofre o primeiro tratamento através do processo de sedimentação que permite a remoção de grande parte dos sólidos. Seguidamente o efluente entra no leito de macrófitas, no qual ocorre a remoção dos poluentes através de diversas interacções de fenómenos de natureza química, física e biológica desenvolvidos no complexo "substrato-microrganismos-plantas". Na fase final o efluente é então descarregado no meio receptor, geralmente pequenos cursos de água, devendo cumprir os valores limite de emissão estabelecidos no Decreto-Lei nº 236/98 de 1 de Agosto. (...)

Como desvantagem surge a necessidade de grandes espaços, uma vez que a implementação de Fito-ETAR's requer grandes áreas de terreno.

Apesar das diferenças relativamente às ETAR's convencionais, as Fito-ETAR's, se forem bem exploradas, podem garantir o mesmo grau de eficiência no tratamento de águas residuais.

(http://www.estg.ipleiria.pt/website/dep.php?id=321548&swp_estg_website=190371b771e914bd82ca74cc3f181407)

Dado que o ser humano tende a resolver primeiro os problemas que o afectam em maior escala e com mais premência e, dado que o problema do tratamento de efluentes líquidos domésticos e industriais acarreta sérios problemas ambientais, surgiu recentemente o conceito de Fito-ETAR ou ETAP (Estação de Tratamento de Águas com Plantas), que é, como o próprio nome indica, uma ETAR, ou seja, uma Estação de Tratamento de Águas Residuais, onde esse tratamento, em vez de ser efectuado pelos métodos tradicionais, é feito utilizando plantas aquáticas, que pelas suas características, filtram, assimilam e depuram em geral a água, dos diversos poluentes com que está carregada, depois de esta ter passado por tanques de decantação para separação de sólidos que poderiam danificar o sistema.

(http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iCanal=3899&iSubCanal=43&iArtigo=13621&Lingua=1)

A ideia comum é naturalmente a da protecção ambiental. As nossas instalações são completamente autónomas, não utilizamos electricidade da rede, nem água da rede pública. Temos uma fossa biológica (ETAP = estação de tratamento de águas através de plantas), temos energia solar térmica (água quente), fotovoltaica e eólica (electricidade) e utilizamos na maior parte naturalmente produtos recicláveis. Todo o lixo é rigorosamente separado e quaisquer produtos nocivos serão encaminhados aos destinos previstos por lei.

(http://www.ecomundo.pt/fundamental/index.php)

Na Zona Vedada, uma mata com 16 hectares, para além de uma estação de tratamento de águas residuais por plantas, um viveiro de plantas e estações meteorológicas, está um segredo muito bem guardado, o Centro de Recuperação de Animais Silvestres. Tem por vocação a recolha, o tratamento e a posterior libertação de animais que pertençam à fauna autóctone portuguesa.

(http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?art=3032&rev=2&artini=3031)