O estudo paleontológico de dinossauros e vertebrados em geral tem, obviamente, características e
problemáticas diferentes do estudo dos vertebrados actuais. Problemas associados ao estudo taxonómico de
espécies dos dinossauros prendem-se, no aspecto geral, com o facto de se tratar de animais mortos e
extintos há, pelo menos, 62 milhões de anos.
(http://www.ajc.pt/cienciaj/n20/paleontologia.php)
Um em cada quatro mamíferos, uma em cada oito aves, um terço dos anfíbios e 70% das plantas avaliadas
na Lista Vermelha da União Mundial para a Conservação da Natureza (UICN) estão em risco.
A lista de espécies ameaçadas é um barómetro que reflecte os efeitos da destruição de habitats ou da
poluição, nomeadamente, nos animais e plantas do planeta.
Este ano a Lista Vermelha da UICN contabiliza, entre as 41.415 espécies ameaçadas, 16.306 em risco
de extinção, mais 188 espécies do que na Lista de 2006.
O número total de espécies extintas é de 785, a que se juntam outras 65 que só subsistem porque
são cuidadas em cativeiro ou cultivo.
(http://ondasurf.com/?c=122&a=2834)
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