Entretanto, as práticas conservacionistas, seja no que diz respeito à política ou à economia, não
possuem uma fórmula exacta que nos permita definir até que ponto é admissível a conciliação da exploração
económica com a manutenção de um ambiente saudável. Assim, discursos conservacionistas podem esconder
efeitos negativos da actividade económica ou dificultar medidas de protecção do meio ambiente, sobretudo
quando ampliamos a noção de meio ambiente, incluindo-se aí temas como autodeterminação dos povos ou a
salubridade no ambiente de trabalho.
(http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/Mineracao.pdf)
Ao longo de todo este século, a consciência de uma problemática ambiental foi aumentando progressivamente.
A partir das bases sociais, passou-se de uma abordagem conservadorista a uma outra mais ambientalista,
desenvolvendo-se plenamente, na década de 90, uma nova visão ecologista. Nesta última, natureza e sociedade
constituem dois subsistemas intimamente relacionados e indissociáveis que obrigam a humanidade a repensar
e a redefinir, seriamente, as formas actuais de medir a riqueza e o crescimento económico, as tecnologias actuais,
a redistribuição da riqueza mundial.
(http://www.aspea.org/agenda21_desenv_susten.htm)
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