Em outras palavras, a valência ecológica de que são dotadas as populações traduz a capacidade intrínseca de
adaptação aos ecótopos naturais e artificiais, em número e natureza diversos. Consequentemente, depende
deste factor para tornar viável a ocupação de nichos vagos nas variáveis biocenoses, tanto em ambiente
natural como artificial. Assim, a sucessão ecológica é um fenómeno evolutivo contínuo que se manifesta mais
visivelmente diante da quebra do equilíbrio biostático e existe para vencer o estado de resistasia
de qualquer origem, porém obedecendo a leis ecológicas.
(www.scielosp.org/.../sci_arttext.xis&def=scielo.def&pid=S0034-89101986000500008 )
Deste modo, estes animais constituiriam uma formação gregária aquando de um fenómeno que permitiu a sua
fossilização in situ e formação de uma associação fossilífera autóctone. (...) Ter-se-á verificado, portanto,
um possível episódio de sedimentação muito intensa e repentina, o que terá originado uma espessura de
sedimentos representativa, impossibilitando o reequilíbrio bioestático destes organismos e
causando a sua morte por possível soterramento.
(http://correio.fc.ul.pt/~cmsilva/Trab2006.pdf)
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