As dragagens devem ser planeadas de modo a não destruírem as áreas vitais do estuário, nomeadamente, zonas
entre marés, áreas cobertas por moliço (especialmente por zostera) e sapais salgados. Tal poderá ser conseguido
distribuindo as dragagens no espaço e no tempo de modo a manterem-se zonas tampão, que impeçam uma destruição
irreversível do ecossistema estuarino. O controle do assoreamento por meio de dragagens deverá, pois, ser
feito a um ritmo lento mas persistente.
(http://www.prof2000.pt/users/hjco/Aderav/Pg003050.htm)
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