Este projecto pretendeu contribuir para a reabilitação do Parque da Ponte, situado no perímetro urbano
da cidade de Braga, e para a formação de cidadãos conscientes da importância dos espaços verdes. Procurou,
ainda, proteger espécies da região (autóctones), que se encontram em estado vulnerável ou em vias de extinção.
Procedeu-se, numa fase inicial, à caracterização geral do Parque, quanto à flora aí existente, através
de uma pesquisa bibliográfica e de aulas de campo no próprio Parque.
Com base nas aulas de campo, os alunos construiram herbários, das espécies de plantas existentes no Parque.
A limpeza do Parque e a recolha de sementes, a fim de se criarem viveiros para o rearborizar
com espécies autóctones, foi uma das metodologias.
(http://www.dgidc.min-edu.pt/inovbasic/biblioteca/cmac01/educ-ambiental-guia.doc)
No caso de impossibilidade de regeneração espontânea das plantas - seja porque a regeneração natural
não acontece em quantidade suficiente, ou porque se pretende rearborizar a zona ardida com plantas
de características diferentes daquelas resultantes do crescimento espontâneo -, deve tomar-se em consideração
o tipo de terreno a arborizar, assim como as restrições legais à alteração da composição das áreas florestais.
Devem, igualmente, adoptar-se medidas de combate à propagação de novos incêndios, medidas essas que
poderão passar pela introdução de descontinuidades que limitem as áreas de regeneração e que, dessa forma,
dificultem a propagação do fogo, caso se dê a ignição da vegetação arbustiva facilmente combustível
que aí ocorre.
(http://www.lpn.pt/LPNPortal/DesktopModules/AreasTematicasDetalhes.aspx?ItemID=337&Mid=36&tindex=7&tid=10)
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