Outro caso especial que precisou da atenção da bióloga (...) nos últimos tempos assumiu a forma de
uma tartaruga. Pescadores do Porto Moniz vieram entregá-la ao Aquário após a terem capturado no mar.
«Têm sido muito prestáveis, auxiliam na pescaria dos animais, disponibilizando embarcações para a captura
e transporte», agradece a bióloga. Mas, tal como o tubarão ou o ratão, a tartaruga é um «animal de
uma certa complexidade». Por isso «(...) [leva] mais tempo [a] ambientar-se, ao contrário dos peixes,
que têm outra maneira de funcionar», observa.
(http://ilhadamadeira.weblog.com.pt/arquivo/cat_diversos.html)
Raras são as espécies da nossa costa que se conseguem ambientar com sucesso às temperaturas
dos aquários de recife. A excepção acontece normalmente com espécies que habitam pequenas "poças"
que se formam nas rochas em alturas de baixa-mar. Esses estão habituados a "picos" de temperatura
que podem atingir em certos casos 34 e 35º. Essa capacidade de resistir a picos tão elevados permite-lhes
muitas vezes serem bem sucedidos a temperaturas médias mais elevadas (como é o caso de alguns ouriços
e camarões).
(http://www.reefforum.net/showthread.php?t=1052)
|