O Conselho Europeu de Energias Renováveis prevê que,
em 2020, a electricidade verde satisfaça 20 por cento do consumo energético da população europeia.
Contando com as mais importantes fontes - eólica, hídrica, fotovoltaica, biomassa e geotermal - prevê-se
um crescimento de 34 por cento na produção, em 16 anos. As energias renováveis apresentam-se como um
instrumento para o cumprimento do Protocolo de Quioto, que por sua vez visa inverter o ritmo de aquecimento
do planeta.
(http://www.energiasrenovaveis.com/html/canais/noticias/noticias0304.asp)
O seminário «Renováveis 2020: como atingir 20%» conta ainda com uma série de personalidades nacionais
e internacionais, nomeadamente Michael Zammit Cutajar, coordenador das negociações de Quioto, Arthouros
Zervos, presidente do Conselho Europeu das Energias Renováveis ou Alfonso González Finat, director
da direcção-geral dos transportes e da energia da Agência Europeia de Ambiente.
(http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=5376)
O Conselho Europeu de Energias Renováveis (CEER) publicou recentemente o seu ponto de
vista, almejando 50 % de renováveis no consumo primário de energia ao nível mundial até 2040. O
CEER prevê igualmente que, em 2040, 80% da produção de electricidade a nível mundial tenha por
base as energias renováveis.
(http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_LC_27586_1_0001.htm)
A Eurelectric não aceita as metas das Renováveis propostas para 2020 questionando a justificação do
aumento dramático do quinhão das Renováveis no mix energético. FORATOM (o lobby do nuclear) congratulou-se
com a frase "a energia nuclear é uma das maiores fontes de energia limpa na Europa" e não se pronunciou
relativamente à posição da UE em que cada Estado deve decidir sobre a viabilidade de projectos de
Energia Nuclear.
O Conselho Europeu para a Energia Renovável (EREC) não se impressionou com as medidas,
que considerou vagas e ambíguas.
(http://www.energiasrenovaveis.com/html/CANAIS/noticias/noticias0207.asp)
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