O Plano Estratégico de Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU), publicado em Julho 1997 pelo Instituto
dos Resíduos (INR), define - pela primeira vez na história político-ambiental portuguesa - passos práticos para
a gestão das toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU), hoje em dia cerca de 3 620 000 t/ano. O plano aborda
não só a estratégia escolhida mas também toca nos factores condicionantes da mesma - i.e. a situação actual e
passada com a qual o plano tem que lidar (social/gestionária, económica, técnica e ambiental).
(http://www.netresiduos.com/cir/rsurb/persu/persu.htm)
O balanço da aplicação do PERSU é claramente positivo, com o encerramento das lixeiras, a criação de
sistemas multimunicipais e intermunicipais de gestão de RSU (sistemas plurimunicipais), a construção de
infra-estruturas de valorização e eliminação e a criação de sistemas de recolha selectiva multimaterial. O
PERSU forneceu ainda linhas de orientação geral para a criação dos fluxos especiais de gestão, abrindo
caminho à criação de legislação específica e à constituição e licenciamento das respectivas entidades gestoras.
(http://www.inresiduos.pt/portal/page?_pageid=33,74046&_dad=portal&_schema=PORTAL¬_c=12539837)
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