Os adeptos ingleses já se habituaram a ver russos, islandeses, americanos, israelitas e até egípcios e tailandeses nas poltronas presidenciais
dos seus estádios. Agora eles terão de habituar-se, talvez, à presença de portugueses na administração de um dos clubes mais antigos do país.
Na manhã de quarta-feira, o Swindon Town FC emitiu um comunicado breve, de dois parágrafos, confirmando que o clube tinha sido vendido
à Best Holdings SGPS, SA, uma sociedade de investimento predominantemente português. (...)
No ano passado, um consórcio de adeptos do Swindon tentou comprar, sem êxito, o clube. A proposta de takeover agora apresentada
pela Best Holdings, pelos vistos, teve melhor sorte. O clube, no entanto, não adiantou quaisquer pormenores sobre o negócio, prometendo esclarecer
os adeptos durante a próxima semana. "Dentro de dias saberão mais coisas", explicou o advogado do clube, Trevor Watkins, da sociedade Clarke Willmott,
especializada em takeovers de clubes de futebol. "Este é mais um exemplo de um clube britânico que está a atrair dinheiro estrangeiro.
Cada vez há mais clubes, de todas as divisões, a despertar a cobiça de investidores estrangeiros", acrescentou.
(http://dn.sapo.pt/2007/08/18/dnsport/o_misterioso_takeover_fala_portugues.html)
Uma das questões em causa era a quem competia garantir o cumprimento das condições impostas pelo ministro e aceites pelas duas entidades
para o negócio avançar, e que será à Estradas de Portugal. Com a tomada de controlo da AEA, a Brisa consolida a sua liderança no mercado
das concessões rodoviárias passando de 48% para 55% de quota em quilómetros. Mas a principal preocupação da AdC reportava-se aos eixos entre
Lisboa e Leiria e Lisboa e Porto pela eliminação da potencial concorrência, designadamente a nível tarifário, entre a A1 e a A8. Em causa
estava a eventual opção de baixar o preço das portagens de uma das concessões em resultado da concorrência, beneficiando o utilizador.
(http://dn.sapo.pt/2006/09/27/economia/estado_luz_verde_controlo_a8_pela_br.html)
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