passivo a médio e longo prazo, passivo a longo prazo, passivo de médio e longo prazo, passivo de longo prazo, passivo a médio-longo prazo, passivo de médio-longo prazo, passivo não-vencido, passivo não vencido

[A] Autonomia Financeira (...) traduz a capacidade de contrair empréstimos a médio e longo prazos, suportada pelos capitais próprios. A capacidade esgota-se quando o rácio é igual à unidade, ou seja quando o passivo a médio e longo prazo iguala os capitais próprios.

(http://fa-cont.com/Racios.htm)

O passivo a longo prazo inclui hipotecas, empréstimos bancários intermediários e a longo prazo, empréstimos de equipamentos e outros valores a pagar com uma data de vencimento superior a um ano.

(http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/word/Vis%C3%A3o%20Geral%20sobre%20a%20Gest%C3%A3o%20Financeira.pdf)

No final de 1999, o activo global da Somague SGPS era de 30.8 milhões de contos, estando financiado por 16.7 milhões de contos de capitais próprios, 11.9 milhões de contos de passivo de médio e longo prazo e 2 milhões de contos de passivo de curto prazo. (...)

Após a consolidação dos resultados obtidos nas empresas participadas, a Somague SGPS apresenta em 1999 um resultado líquido positivo de 617 mil contos, fortemente influenciado pelos resultados extraordinários gerados pelas alienações do edifício da sede e de 20% da Somague Concessões e Serviços.

(http://www.somague.pt/site2005/pt/sgps/infofinanc/files/6_Rel_Simples_Gestao.pdf)

O passivo dos clubes é uma coisa séria, embora os dirigentes tendam a desvalorizá-lo. Sobretudo quando podem convertê-lo em passivo a longo prazo. É que a longo prazo, os actuais dirigentes já não estarão cá, mas os clubes sim. (...) É verdade que nem todo o passivo é exigível. Algum é apenas contabilístico. Mas a maior parte é exigível. Também é verdade que grande parte dos passivos dos clubes não é exigível no curto prazo (...). Mas o que os dirigentes dos clubes têm feito é renegociar o passivo de curto prazo, convertendo-o em passivo de longo prazo. Mas isso tem custos e não resolve o problema. Apenas o adia.

(http://benfica-fc.com/slbenfica/index.php/as-financas-do-sl-benfica/)

O Benfica, num gesto louvável de transparência, exibiu ao público o monstro das suas contas. O Grupo Benfica tem um passivo acumulado de 325 Milhões de euros. São 65 milhões de contos em moeda antiga. É uma loucura. (...) Como é que se consegue acumular um passivo de 65 milhões de contos? Como se chega a este ponto? (...)

Não estou por dentro das contas mas posso arriscar três motivos:

1- Liquidação de dívidas fiscais e a antigos jogadores e técnicos do clube

2- Juros resultantes dos empréstimos que permitiram transformar o passivo a curto prazo em passivo a médio-longo prazo

3- Construção do novo estádio e do centro de estágio

(http://terceiroanel.weblog.com.pt/arquivo/2005/04/29/red_line)

Desde 2002, com excepção do exercício de 2004, que o passivo da Autarquia tem vindo a diminuir fruto do referido rigor orçamental. Outro aspecto que contribui para este desempenho relaciona-se com a não expansão do passivo de médio-longo prazo.

No entanto a dívida de médio-longo [prazo] é aquela que assume maior preponderância no passivo da Autarquia, recolhendo 56% do seu total.

(http://www.cm-ofrades.com/modulos/actas_download/download.php?id=55)

O investidor admite um nível máximo de 50% no peso do passivo não-vencido sobre a soma desta dívida com os capitais próprios da empresa. Em média, 33%, ou menos, é um nível tranquilizador, já que eventuais subidas das taxas de juro geram menores riscos de estrangulamento financeiro e permitem às empresas resistir melhor a crises como a actual.

(*)

A fracção corrente de um passivo não vencido pode ser excluída dos passivos correntes se a empresa tiver a intenção de refinanciar a obrigação numa base de longo prazo e existir razoável segurança de que a empresa será capaz de o fazer.

(*)