Da análise do Balanço de 2006 da IGA [(Investimentos e Gestão da Água, SA)] cumpre salientar que o passivo de funcionamento,
excluindo os acréscimos e deferimentos, ascende a 27 milhões de euros, montante que não é coberto pelos activos circulantes que atingiram o valor
de cerca de 19,8 milhões de euros e que os indicadores de liquidez geral, de solvabilidade e de autonomia financeira são favoráveis,
tendo registado uma ligeira melhoria ao longo do triénio.
(http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2008/audit-srmtc-rel002-2008-fs.pdf)
Tomando como referência os casos de uma empresa industrial ou comercial, excluiríamos do conceito de passivo de exploração
o recurso a empréstimos junto de instituições financeiras ou, em princípio, quaisquer dívidas de médio/longo prazo. Também não consideraríamos
como fazendo parte dos activos de exploração eventuais participações em empresas não relacionadas com as suas actividades normais
ou quaisquer imobilizados não integrados na sua esfera produtiva ou prestadora de serviços.
(http://www.jorgefarinha.com/fotos/gca/Analise_Cash_Flow_Empresas_Nao_Financeiras.doc )
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