capital permanente

(...) À medida que o sector de aquisições na economia internacional começa a atingir níveis sem precedentes, começam a aparecer também novas estruturas institucionais. Em primeiro lugar, pequenos grupos de private equity (...) começaram a tornar-se empresas multiproduto actuando na área das aquisições, do capital de risco, dos fundos de cobertura, de empréstimos especiais, energia e imobiliário. Em segundo lugar, entidades como a A. e a K. estão a virar-se para os mercados de capitais públicos em busca de fundos que lhes permitam uma base de capital permanente que complemente a estrutura de fundos a dez anos, na qual confiavam anteriormente. E por fim, as preocupações quanto a possíveis reacções adversas a uma actividade expandida de aquisição a nível internacional levou à criação de uma associação da indústria de aquisições.

(http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion_impresa/imagenes/2006/PDF/dominartransaccoes.pdf)