Uma variação no PIB nominal pode ocorrer quer devido a uma variação nos preços dos bens e serviços, quer a uma variação
nas quantidades transaccionadas.
Para isolar o efeito da variação das quantidades, avalia-se o PIB a preços constantes ou PIB real.
(http://www.fep.up.pt/disciplinas/lec201/Textos/Cap_2.4_slides.pdf)
No início do ponto 2.1 fez-se alusão à necessidade de uma unidade de medida comum (unidade monetária) para efeitos de agregação das componentes do PIB,
obtendo-se, desta forma, o PIB em valor monetário. Este designa-se também por PIB nominal ou PIB a preços correntes.
(http://www.fep.up.pt/disciplinas/Lec201/Textos/Cap%202.3_2.4_texto.pdf)
1. A parcela de cada Estado-Membro na população da Comunidade corresponde à sua parcela na soma das populações dos Estados-Membros,
expressa em percentagem.
2. A parcela de cada Estado-Membro no PIB a preços correntes de mercado da Comunidade corresponde à sua parcela na soma dos
PIB a preços correntes de mercado dos Estados-Membros durante os cinco anos relevantes, expressa em percentagem.
3. A ponderação de cada banco central nacional na tabela de repartição para a subscrição do capital do BCE será a média aritmética
das parcelas do Estado-Membro em causa na população e no PIB a preços correntes de mercado da Comunidade.
4. Nas diferentes etapas destes cálculos, será utilizado um número de algarismos suficiente para garantir a sua precisão.
As ponderações dos bancos centrais nacionais na tabela de repartição para a subscrição do capital do BCE serão expressas por um número
com quatro casas decimais.
(http://www.fd.uc.pt/CI/CEE/pm/LegCE/CE-Decisao%202003-517.htm)
Comparemos, em primeiro lugar, o valor de 1,1% de ganho de eficiência fiscal - diferença entre as taxas de crescimento do
produto interno bruto nominal e da receita fiscal - que prevemos para 2002 com os valores anteriores. A eficiência fiscal média de 1988 a 2001
foi de 3% e entre 1994 e 2000 foi de 1,8%. O número prudente que apontamos está longe destes.
(http://www.min-financas.pt/discursos/int_MF_20010911.asp)
Entre 1950 e 1990 (...) "a percentagem dos que trabalhavam na agricultura no conjunto da população activa passou de 48% para 10%".
A população ligada a explorações agrícolas no total da população residente diminuiu de 55% para 20%. A contribuição da agricultura
para a produção do país (valor acrescentado bruto agro-silvícola/produto interno bruto a preços correntes) baixou de 28% para 5%.
(http://home.utad.pt/~des/acervo_des/1999porjosfmeirur21.doc)
A dívida das administrações públicas é definida como a dívida bruta total ao valor nominal existente no final do exercício e consolidada
pelos diferentes sectores das administrações públicas. O rácio da dívida pública em relação ao PIB é definido como a relação entre
a dívida das administrações públicas e o produto interno bruto a preços correntes de mercado, sendo objecto de um dos critérios de
convergência orçamental estabelecidos no n.º 2 do artigo 104.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia.
(http://www.bportugal.pt/euro/emudocs/bce/b_mensal/04_2004/glossario.pdf)
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