PIB real, PIB a preços constantes, PIB em termos reais, PIB em volume, produto interno bruto real, produto interno bruto a preços constantes, produto interno bruto em termos reais, produto interno bruto em volume

Uma variação no PIB nominal pode ocorrer quer devido a uma variação nos preços dos bens e serviços, quer a uma variação nas quantidades transaccionadas.

Para isolar o efeito da variação das quantidades, avalia-se o PIB a preços constantes ou PIB real.

(http://www.fep.up.pt/disciplinas/lec201/Textos/Cap_2.4_slides.pdf)

Após a fase descendente do ciclo económico observada desde 2001, que terminou numa recessão, com o PIB a registar uma queda estimada em 1.3% em 2003, a actividade económica deverá começar a recuperar a partir do primeiro semestre de 2004.

O PIB em termos reais deverá aumentar 0,5% em cada trimestre ao longo de 2004. Contudo, em virtude dos efeitos negativos provenientes de 2003, o crescimento do PIB deverá atingir apenas 0,75% em termos da sua média anual. A recuperação sustentada do produto assumida para 2005 deverá levar a um crescimento anual do PIB de cerca de 2,25%.

(http://www.bportugal.pt/publish/other/ce_pri_04_p.htm)

Como se pode verificar, o crescimento anual do PIB em volume atingiu o seu maior valor em 1998 e apresentou um valor negativo em 2003. As componentes que apresentaram maior irregularidade ao longo da década considerada, em termos de crescimento em volume anual, foram o investimento (formação bruta de capital) e as importações, as quais apresentam também a maior taxa de crescimento médio em volume (5,4 %). Em termos nominais, o maior crescimento médio foi atingido pela despesa final das administrações públicas (7,8%) no período de referência.

(http://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=8056715&att_display=n&att_download=y )

Como resultados mais relevantes, destaca-se que os gastos do Estado português não evoluíram de uma forma constante no período observado, conhecendo períodos de crescimento mais elevado entre 1960 e 1980. Encontram-se várias relações de longo prazo, nomeadamente, a existente entre os gastos públicos reais, enquanto proporção do Produto Interno Bruto real, e o Número de Desempregados em Sentido Lato, o Número de Funcionários da Administração Central, a Taxa de Abertura da Economia Portuguesa ao Exterior e as Transferências correntes reais por pessoa. Estes resultados são consistentes com algumas teorias explicativas do crescimento dos gastos públicos, nomeadamente, o papel dos grupos de interesse, a pressão da burocracia, a instrumentalização da finalidade redistributiva do Estado e a permeabilidade das decisões públicas a influências externas, derivadas da contextualização numa economia, pequena em volume, mas significativamente integrada na Economia Mundial.

(http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/942)

A série do Produto Interno Bruto a preços constantes de 1995 (PIBR) foi obtida a partir das Contas Nacionais do Instituto Nacional de Estatística, numa base trimestral, tendo sido agregadas, deflaccionadas e posteriormente compatibilizadas (dado que grande parte da série baseia-se no Sistema de Contas Nacionais de 1979 (SEC79), e somente uma parte se baseia no SEC95)).

(http://www.gpeari.min-financas.pt/arquivo-interno-de-ficheiros/wpapers/w-paper24.zip?format=print)

É indiscutível que a crise asiática teve influências a nível financeiro e económico também em Macau, que se reflectiram na diminuição em cerca de 4% do produto interno bruto em termos reais em 1998. Contudo, e de acordo com um relatório do Fundo Monetário Internacional, Macau conseguiu manter a estabilidade financeira, uma inflação moderada e uma posição de pagamentos externos forte. O sistema bancário mantém-se capitalizado, com reforçada supervisão bancária e transparência acrescida.

(http://pascal.iseg.utl.pt/~cesa/files/infochina2.pdf)

A economia portuguesa cresceu 0,7% no segundo trimestre de 2008, face ao trimestre homólogo do ano passado, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Este crescimento representa uma revisão em baixa do Produto Interno Bruto em volume relativamente à estimativa de 0,9% avançada pelo INE a 14 de Agosto.

(http://exame.edimpresa.viatecla.pt/noticiadetalhe.aspx?contentid=E256B9AC-A5BF-4AB2-A05B-374F114139B3&channelid=3AF0B474-7A57-4086-B915-52610E887FB7)