Construtoras querem protecção contra concorrência de Espanha
Os industriais portugueses queixam-se da forma como são tratados em Espanha
As empresas portuguesas de construção civil pretendem que o Governo implemente medidas de protecção para evitar que os grandes
projectos de obras públicas sejam confiados a congéneres espanholas. O Governo recusa comprometer-se com quaisquer medidas orientadas
para o sector.
De olhos apontados às grandes obras públicas projectadas até 2017, a associação que representa o sector da construção alerta
que a crise pode levar as empresas de Espanha a direccionarem estratégias para o mercado português. (...)
Já o ministro da Economia descarta adoptar medidas específicas para a construção civil e argumenta que os empresários portugueses
"são suficientemente fortes" para ombrear com os concorrentes espanhóis.
(http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=372140&visual=26&rss=0)
A EDP perdeu quota no mercado liberalizado da venda de electricidade em Portugal. No primeiro trimestre de 2007, os concorrentes
da eléctrica nacional conseguiram uma quota superior a 50% no abastecimento aos clientes que optaram por mudar de fornecedor.
Embora a EDP a título individual continue a ser o maior fornecedor neste segmento, a verdade é que comparando os dados do primeiro trimestre
de 2007 com igual período de 2006, as quantidades vendidas caíram 73%. Os concorrentes também venderam menos 18,7%. Mas no balanço final,
a EDP, pela primeira vez segundo dados publicados, deixou de abastecer mais de 50% do consumo deste mercado, sendo responsável por apenas 37,7%
da electricidade comercializada aos clientes que saíram do sistema público.
Os concorrentes, com destaque para a Sodesa (parceria Endesa Sonae) e para a Unión Fenosa, foram os responsáveis por mais
de 60% da electricidade vendida no mercado liberalizado. Esta situação reflecte uma mudança na política da eléctrica nacional para este tipo
de mercado com o objectivo de conter os prejuízos desta actividade. Em causa está o forte aumento dos preços da energia no mercado livre,
que não permitiu às empresas eléctricas assegurar ofertas competitivas com as tarifas públicas, que têm beneficiado de tectos e protecções políticas
à subida. Para as eléctricas, a opção passou por manter preços artificiais para agarrar os clientes ou renegociar os contratos a valores de mercado,
o que conduziu à perda de consumidores para as tarifas públicas.
(http://dn.sapo.pt/2007/05/04/dnbolsa/edp_perdeu_a_maioria_mercado_para_co.html)
À medida que o comércio se muda do mercado tradicional para o mercado "espacial" os seus fundos físicos passam a ter mais responsabilidade.
Na Internet não são necessários camiões, fábricas e licenças, mas sim activos de informação.(...) Identifique os activos de informação
na sua própria empresa. Eles podem transformar-se nos bens e serviços que venha a vender no futuro.
Deve saber tirar partido dos seus próprios activos. (...) A melhor forma de fazer isto é imaginar como os competidores podem usar
a tecnologia digital para competir consigo na procura desses activos.
(http://www.centroatl.pt/edigest/edicoes99/ed_mar/ed53te-ge1.html)
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