Os EUA necessitam diariamente de 1,5 mil milhões de dólares de
capitais estrangeiros e a China é também uma fonte de proveniência
de capitais. Como reacção às barreiras americanas, este fluxo pode
diminuir e levar a uma subida das taxas de juro de longo prazo,
colocando em perigo a retoma. Segundo a Poupança Quinze, o euro
mantém-se uma boa opção de investimento, mas a carteira deverá ser
diversificada pela coroa sueca, dólar australiano e dólar
canadiano.
(http://www.deco.proteste.pt/map/src/317881.htm)
O dólar do Canadá mantém a valorização que apresentou frente ao iene depois [de] o Banco Central do Canadá [decidir] manter a
sua taxa de juro (...).
(http://partnersfx.com/pc2/modules/content/index.php?id=9)
Hoje em dia, mais de 85% de todas as transacções cambiais envolvem apenas algumas divisas: o dólar norte-ameriano (USD),
o iene japonês (JPY), o euro (EUR), o franco suiço (CHF), a libra esterlina/inglesa (GBP), o dólar canadiano (CAD) e
o dólar australiano (AUD). No mercado cambial, a maioria das divisas são transaccionadas apenas contra o dólar. (...) Ainda assim,
existem alguns pares de divisas que excluem o dólar e que são trocadas directamente como o GBP/EUR e o EUR/CHF. Os pares mais importantes
de divisas são: BRL/USD (real-dólar), EUR/USD (euro-dólar), USD/JPY (dólar-iene), EUR/JPY (euro-iene),
USD/CAD (dólar norte-americano-dólar canadiano), EUR/GBP (euro-libra), GBP/USD (libra-dólar), USD/CHF (dólar-franco suiço),
AUD/USD (dólar australiano-dólar norte-americano) e AUD/JPY (dólar australiano-iene).
(http://pt.portaldebolsa.com/pt/teacher/forex_01_01.asp)
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