O dólar australiano (com elevado peso nas importações de
Timor-Leste, nomeadamente de bens
de equipamento) vem mantendo desde o início de 2005 uma tendencial
estabilidade face à moeda
norte-americana, o que contrasta com a volatilidade que normalmente
caracteriza o
comportamento daquela moeda.
(http://www.bportugal.pt/publish/palop/08_Timor_Txt.pdf)
A evolução cambial da pataca relativamente à generalidade das divisas reflecte
fundamentalmente alterações na paridade do dólar dos Estados Unidos da América, face a
essas moedas. Em termos gerais, o dólar norte-americano em relação às principais moedas
apresentou um comportamento distinto no 2º trimestre de 2006. Salienta-se um acréscimo da
taxa de câmbio da pataca em relação ao dólar da Nova Zelândia (+13,1%), ao iene do Japão
(+6,3%) e ao dólar da Austrália (+3,2%).
(http://www.amcm.gov.mo/publication/quarterly/DSEC/2quarter.2006_pt.pdf)
Hoje em dia, mais de 85% de todas as transacções cambiais envolvem apenas algumas divisas: o dólar norte-ameriano (USD),
o iene japonês (JPY), o euro (EUR), o franco suiço (CHF), a libra esterlina/inglesa (GBP), o dólar canadiano (CAD) e
o dólar australiano (AUD). No mercado cambial, a maioria das divisas são transaccionadas apenas contra o dólar. (...)
Ainda assim, existem alguns pares de divisas que excluem o dólar e que são trocadas directamente como o GBP/EUR e o EUR/CHF. Os pares
mais importantes de divisas são: BRL/USD (real-dólar), EUR/USD (euro-dólar), USD/JPY (dólar-iene), EUR/JPY (euro-iene),
USD/CAD (dólar norte-americano-dólar canadiano), EUR/GBP (euro-libra), GBP/USD (libra-dólar), USD/CHF (dólar-franco suiço),
AUD/USD (dólar australiano-dólar norte-americano) e AUD/JPY (dólar australiano-iene).
(http://pt.portaldebolsa.com/pt/teacher/forex_01_01.asp)
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