A crise bolsista de Hong Kong foi despoletada pela decisão do banco
central de Taiwan, anunciada a 18 de Outubro, de deixar de socorrer
a sua moeda depois de infrutíferas intervenções, o que veio a aumentar
a pressão sobre o dólar de Hong Kong no mercado cambial
e as autoridades monetárias optaram pela subida das taxas de juro de
curto prazo. O objectivo é manter a moeda de Hong Kong indexada
ao dólar norte-americano, quando os países vizinhos decidem pela
desvalorização das respectivas divisas.
(http://primeirasedicoes.expresso.clix.pt/ed1304/e83.asp)
A partir de Outubro de 2000, o Banco Central Europeu alargou o conjunto de moedas já divulgado (17 moedas), passando a calcular
e [a] publicar também o won da Coreia do Sul (KRW), o dólar de Hong Kong (HKD), a coroa da Islândia (ISK), o Lev da Bulgária (BGN),
a coroa eslovaca (SKK), a lira Maltesa (MTL), o leu da Roménia (...), a lira turca (...), o dólar de Singapura (SGD), o lats Letão (LVL),
a litas lituana (LTL) e ainda o rand da África do Sul (ZAR), que até àquela data era cotado diariamente pelo Banco de Portugal.
(http://apl1.bportugal.pt/EstatisticasWeb/MetadataItens/DDEDA/WCAAB1_coroa_islandia_PT.htm)
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