Na Europa, o crescimento manteve-se débil e continua a depender da
locomotiva americana para ganhar mais ritmo. Apesar disso,
e do fim do Pacto de Estabilidade, o euro encontra-se em grande forma,
apreciando-se consideravelmente, sobretudo face ao
dólar norte-americano. Segundo a Poupança Quinze, a moeda europeia está
cara relativamente às principais divisas e, por isso,
é menos interessante para investir. Para dar maior potencial a uma
carteira de fundos, este boletim financeiro sugere uma diversificação
dos investimentos com a inclusão de fundos de obrigações denominadas em
dólar australiano, dólar canadiano e coroa sueca.
Estas divisas apresentam yields interessantes e um bom potencial de
apreciação face ao euro.
(http://www.deco.proteste.pt/map/src/319711.htm)
Espera-se que, inicialmente, os Índices de Moedas Estrangeiras incluam o DBIQ Forward Bias FX Index. O DBIQ Forward Bias FX Index
("FX Index") pretende reflectir o retorno absoluto da performance de moedas de referência como o Euro (EUR), o dólar norte-americano (USD),
a libra esterlina (GBP), o franco suíço (CHF), a coroa dinamarquesa (DKK), a coroa sueca (SEK), a coroa norueguesa (NOK),
o iene japonês (JPY), o dólar australiano (AUD) e o dólar neozelandês (NZD).
(http://www.daf.deutsche-bank.pt/intranet/ibwa/ibwadocs.nsf/Files/DBP4_SP_DYN_ALTERNATIVE.pdf/$File/DBP4_SP_DYN_ALTERNATIVE.pdf)
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