No início de 2003, a combinação de uma moeda forte com diferenciais
importantes da taxa
de juro deu origem a um ataque especulativo, num momento em que o
forint se
aproximava da extremidade superior do intervalo de flutuação. Por
conseguinte, o Banco
Central diminuiu as taxas de juro.
(http://europa.eu/scadplus/leg/pt/lvb/e01103.htm)
A C[ompanhia] P[ortuguesa de] R[ating] manter-se-á atenta à evolução dos produtos mais recentemente oferecidos pelo banco (...),
à evolução da actividade em Espanha, na Eslováquia e na Polónia e a eventuais alterações do enquadramento legal do crédito ao consumo
com impacto na capacidade de geração de fundos do banco. A CPR acompanhará ainda com especial atenção a evolução da taxa de câmbio
do forint húngaro face ao franco suíço (moeda em que estão contratadas grande parte das operações efectuadas (...))
e o respectivo impacto no risco de crédito do banco.
(http://semanal.expresso.clix.pt/2caderno/economia/artigo.asp?edition=1799&articleid=ES253129&action=print)
Após um período conturbado em Maio, os mercados emergentes voltaram a ser penalizados nas últimas
semanas, em consequência de: receios renovados de um abrandamento mais brusco da actividade nos Estados Unidos e [da] convergência
de diversos factores políticos negativos em economias emergentes (...).
[O] aumento da aversão ao risco atinge, sobretudo, as economias do Leste Europeu e da América Latina. Na
passada semana, o forint da Hungria e o zloty da Polónia perderam, respectivamente, 2% e 0.7% face ao EUR.
(http://www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?srv=207&stp=1&id=99537&fext=.pdf)
Os custos cambiais, fruto da desvalorização do forint face ao euro, atingiram os 1.2 milhões de euros. Estes
custos de cobertura de risco de taxa de câmbio, são, no entanto, compensados em cerca de 2/3 pelo inferior
custo de financiamento suportado pela empresa, uma vez que estes estão indexados à taxa de referência do
EUR, bastante inferior à do HUF.
(http://www.grupoautoindustrial.pt/pdf/rel2003.pdf)
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