rupia indonésia, rupia da Indonésia, IDR

A nível de preços, verificou-se, no segundo trimestre de 2005, uma situação de ligeira deflação (medida pela taxa de variação homóloga) fruto da conjugação de dois factores: por um lado, a favorável safra agrícola (recorde-se que o peso dos bens alimentares é de cerca de 60% do cabaz representativo do consumo) e, por outro, a marcada depreciação da rupia indonésia, moeda de denominação da generalidade das importações de bens de consumo.

(http://www.semanario.tp/Jornal%20139/nacional%2013.htm)

As grandes pressões exercidas sobre o baht tailandês levaram à flutuação desta moeda em Julho de 1997, pondo fim a uma ligação de 13 anos a um cabaz dominado por dólares. Em consequência da perda de competitividade surgiram pressões sobre as moedas de outros países da região, que levaram a depreciações muito acentuadas do peso das Filipinas, do ringgit da Malásia e da rupia da Indonésia, durante o mesmo mês. A crise acentuou-se em Outubro, quando o colapso da bolsa de Hong Kong provocou uma turbulência generalizada nos mercados de capitais.

(http://www.bportugal.pt/euro/emudocs/rel_anual_ime_p/cap1/condicoes.pdf)

A partir de 1 de Abril de 2005, o Banco Central Europeu voltou a alargar o conjunto de moedas já divulgado (29 moedas), passando a cotar diariamente as seguintes moedas: Yuan renmimbi da China (CNY), Kuna croata (HRK), Rupia da Indonésia (IDR), Ringgit da Malásia (MYR), Peso filipino (PHP), Rublo russo (RUB) e Baht da Tailândia (THB). Anteriormente a esta data, o Banco de Portugal disponibilizava, em final de mês, cotações para estas moedas a título meramente indicativo.

(http://apl1.bportugal.pt/EstatisticasWeb/MetadataItens/DDEDA/WCABA5_kuna_croata_PT.htm)