won sul-coreano, won da Coreia do Sul, KRW

A 21 de Julho, sem pré-aviso, o Banco Popular da China anunciou o fim da indexação da divisa chinesa ao dólar norte-americano e introduziu um sistema mais flexível de gestão de câmbios do yuan/renminbi (a moeda chinesa) tendo em conta um cabaz de divisas, dominado por um grupo de quatro moedas-chave (G4): o dólar (que continuará a ter o maior peso), o euro, o iene japonês e o won sul-coreano.

(http://www.janelanaweb.com/crise/observatorio2.html)

(...) o ambiente de baixas taxas de juro do dólar americano embarateceu o acesso (...) [ao] crédito, uma vez que praticamente todas as moedas destas economias emergentes se encontravam indexadas ao dólar, de forma mais directa, como é o caso do dólar de Hong Kong, ou de forma mais indirecta, como é o caso do won da Coreia do Sul e da rupia da Indonésia (...).

(http://pascal.iseg.utl.pt/~aafonso/eif/pdf/eif2001-2_2.pdf)

A partir de Outubro de 2000, o Banco Central Europeu alargou o conjunto de moedas já divulgado (17 moedas), passando a calcular e [a] publicar também o won da Coreia do Sul (KRW), o dólar de Hong Kong (HKD), a coroa da Islândia (ISK), o Lev da Bulgária (BGN), a coroa eslovaca (SKK), a lira Maltesa (MTL), o leu da Roménia (...), a lira turca (...), o dólar de Singapura (SGD), o lats Letão (LVL), a litas lituana (LTL) e ainda o rand da África do Sul (ZAR), que até àquela data era cotado diariamente pelo Banco de Portugal.

(http://apl1.bportugal.pt/EstatisticasWeb/MetadataItens/DDEDA/WCAAB1_coroa_islandia_PT.htm)