Este serviço permite efectuar a simulação de obtenção de crédito à habitação, o que possibilitará
saber se pode:
Ter direito a um empréstimo bancário, caso decida comprar casa. Saliente-se o facto de que as
condições de obtenção deste crédito irão variar consoante a idade do requerente;
Construir uma casa;
Fazer obras em casa.
Em complemento, existe ainda um conjunto de informação sobre:
As condições especiais de acesso para as pessoas com deficiência e os emigrantes interessados na obtenção
de um crédito à habitação;
As taxas de juro em vigor do crédito à habitação;
Os diferentes tipos de crédito à habitação existentes e quais as suas características.
(http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/entidades/Outras+Entidades/CGD/pt/SER_simulacao+de+credito+a+habitacao.htm)
Amortizar antecipadamente o crédito à habitação.
Esta é uma questão muitas vezes levantada no orçamento familiar de uma família que consegue poupar
dinheiro no final de cada ano.
É uma boa dor de cabeça, ter de decidir se vai:
Colocar o dinheiro numa conta poupança;
Investir;
Amortizar o empréstimo à habitação.
Entre colocar o dinheiro numa poupança ou amortizar o empréstimo, a decisão correcta é sempre amortizar a dívida.
Isto porque os produtos financeiros que lhe garantem taxas de juros estáveis, não sobem acima dos 4% ao ano, e ainda tem
de pagar imposto sobre os ganhos. Enquanto o crédito à habitação tem taxas anuais superiores a 6%.
(http://poupardinheiro.info/2008/05/18/amortizar-antecipadamente-o-credito-a-habitacao/)
A probabilidade de conseguir comprar uma casa em dinheiro é muito reduzida para a maioria da população.
É por isso normal que tenha de pedir um crédito habitação para poder comprar uma casa para a sua
família.
O problema é que muitas pessoas acabam por comprar casas no limite das suas possibilidades, o que significa
que ao mínimo problema financeiro, ficam com a corda no pescoço.
Se precisa de comprar uma casa, procure uma em que possa fazer os pagamentos mensais sem grandes dificuldades, mesmo se tiver
algum problema financeiro, como o despedimento de um elemento do agregado familiar ou um acidente de viação que inclua o
pagamento das reparações.
O crédito habitação tem as taxas de juro mais baixas de todos os empréstimos que pode fazer, por isso
não compensa colocar todo o seu dinheiro no pagamento destas dívidas. É sempre preferível ter algum dinheiro num
fundo de emergência e algum dinheiro investido a longo prazo.
(http://poupardinheiro.info/2009/06/20/aprender-sobre-credito-on-line-comprar-casa/)
Nos últimos três anos e meio o valor total dos empréstimos para habitação aumentou significativamente, assim
como também cresceu muito o número de famílias portuguesas endividadas com a habitação. O quadro seguinte, construído a partir de
dados divulgados pelo Banco de Portugal e pelo Instituto Nacional de Estatística, revela que uma parte muito significativa das
famílias portuguesas se encontram endividadas com a habitação.
Como mostra o quadro, construído com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, a parte da prestação da casa destinada
a amortizar o empréstimo tem diminuído de uma forma continua, enquanto a parte de juros tem crescido de uma forma vertiginosa. Como
consequência o número de anos necessários para pagar o empréstimo de habitação aumentou muito em Portugal. (...)
Assim, entre Janeiro de 2005 e Julho de 2008, a parcela da prestação média paga por cada família destinada a amortização do
empréstimo para habitação diminuiu em -18,9%, enquanto a parte dessa mesma prestação destinada ao pagamento
de juros cresceu em 75,3%. Como consequência, o número médio de anos necessários para pagar o
empréstimo para habitação passou de 31 anos para 45 anos, ou seja, mais do que a vida activa da maioria
dos portugueses.
(http://www.sprc.pt/default.aspx?id_pagina=505)
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