Se é bem verdade que a maior parte do crédito bancário se destina à compra de habitação, também não é
mentira que os portugueses continuam a contrair a bom ritmo créditos ao consumo.
O volume de empréstimos para este último fim aumentou 271 milhões entre Janeiro de 2010 e igual mês
de 2009, sendo que o malparado aumentou 277 milhões de euros no mesmo período.
(http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1525689)
O acréscimo nos empréstimos ao consumo concedidos pela banca duplicou entre Janeiro e Novembro do ano
passado, beneficiando da estabilidade do preço do dinheiro, provocada pela concorrência na banca comercial. No princípio de
2006 os créditos destinados a compra de bens duradouros, como carros ou electrodomésticos, e não duradouros (alimentares) cresciam
a uma taxa anual de 5,3%. No final do ano, a variação anual já estava nos 10,4%, de acordo com os dados do Banco de Portugal.
O que está a empurrar os portugueses para o crédito ao consumo? Desde Dezembro de 2005, as taxas de juro
cobradas nos empréstimos ao consumo estão praticamente inalteradas. Isto apesar de, no mesmo período, o preço do dinheiro,
referenciado pelo Banco Central Europeu, ter aumentado 75%, passando dos 2% para os 3,5% em Dezembro último.
(http://dn.sapo.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1039666&especial=Endividamento&seccao=ECONOMIA)
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(http://www.deutsche-bank.pt/db_pt/content/1989.htm)
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