Desde meados dos anos 90, o rácio de endividamento total das famílias portuguesas em relação ao PIB tem
registado elevadas taxas de crescimento. O valor de 56,3 por cento, em 2000, aumentou para 68,0, em 2005, excluindo
o crédito titularizado.
Paralelamente, verificou-se o mesmo comportamento no endividamento hipotecário, crescendo de 41,5 por cento
em 2000 até 54,0 em 2005, excluindo o crédito titularizado, constituindo a principal razão de endividamento
privado em Portugal, em grande parte explicado pela manutenção das taxas de juro em níveis historicamente baixos.
(http://www.genworth.pt/content/etc/medialib/genworth_pt/pdfs.Par.85976.File.dat/Boletin%20Genworth%201Q06_junho_06.pdf)
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