Os brasileiros pagaram em 2009 um total de spread bancário de 261,7 mil milhões de
reais (103,2 mil milhões de euros), o valor mais alto entre 40 países com o mesmo modelo,
revelou um estudo hoje divulgado.
Nos 12 meses de crise financeira global, os clientes e empresas brasileiras pagaram um
diferencial maior entre a taxa de juros cobrada pelos bancos e a que eles pagam aos clientes
para captar recursos quando comparados com outros países, de acordo com um estudo elaborado
pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Caso a média mundial de spread bancário fosse aplicada no Brasil, este teria
caído para 71,5 mil milhões de reais (28,2 mil milhões de euros), apontou o estudo, que
tomou como base dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).
(http://www.oje.pt/noticias/economia/brasil-tem-o-spread-bancario-mais-elevado-do-mundo)
Saiba o que fazer para ter o 'spread' mais baixo do mercado
O leque de 'spreads' praticados pelos dez maiores bancos a operar em Portugal
vai desde os 0,35% até 5%. O Económico mostra-lhe como conseguir o melhor 'spread'.
Não são o bazar de uma Medina de Marrocos, nem um dos melhores locais para conseguir
pechinchas. Contudo, o poder de argumentação ao balcão de um banco pode ser uma arma valiosa
para quem está à procura de crédito à habitação. Face a um cenário de previsível subida das
taxas de juro e ao agravamento dos 'spreads' praticados pela banca - devido ao
endurecimento das condições económicas em Portugal - a tendência será para a subida dos
encargos com os empréstimos. A principal via para evitar ficar com "a corda apertada ao
pescoço" e conseguir reduzir o impacto na prestação passará por negociar o 'spread'
mais baixo possível.
(http://economico.sapo.pt/noticias/saiba-o-que-fazer-para-ter-o-spread-mais-baixo-do-mercado_88946.html)
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