Em 1945, a CCAMB já tinha emprestada a congéneres a importante soma de 3.524 contos. Nesse mesmo
ano, esgotada a capacidade de crédito foi decidido recusar mais depósitos.
Nos exercícios seguintes a situação manteve-se e as preocupações centravam-se na questão
do "Crédito Hipotecário", cuja legislação apenas permitia mutuar 25 por cento do valor
matricial dos prédios rústicos e urbanos. A CCAMB fez a defesa da abolição daquela disposição e,
ao mesmo tempo, lançou um apelo aos seus associados em condições de cadastrar mais propriedades para
que o fizessem, de forma a ampliar o seu espaço de manobra.
(http://www.ccambombarral.pt/quemsomos.htm)
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